A avaliação está presente, de certa maneira, em todos os campos da atividade humana. O termo “avaliar” tem sua origem decorrida da composição a-valere, que significa “dar valor a”, o que na verdade fazemos o tempo todo em nossas ações. Conforme Kury e Rosa (2001, p. 75) avaliar é: “[...] determinar o valor ou a valia de; reconhecer ou sondar a força de; apreciar o merecimento de; estimar; fazer ideia de.”
A avaliação implica, então, em dois processos: o diagnóstico e a decisão. Chegar ao diagnóstico bom ou ruim é apenas uma parte do processo de avaliação. É preciso saber o que fazer com este diagnóstico.
Relativa ao controle interno, a avaliação é a ponderação da execução do plano ou questionário. Após a avaliação, o auditor determinará quais os pontos problemáticos, delineando diretrizes quanto: aos elementos patrimoniais que mais necessita de cuidados, à extensão do exame e às probabilidades de falhas do sistema.
O principal objetivo da avaliação do controle interno é estabelecer um embasamento para definir a natureza, oportunidade, extensão e procedimentos a serem seguidos para o trabalho de auditoria.
Existem alguns mecanismos de avaliação, que segundo Nakagawa (2003), são de grande importância para auxiliar a validação dos controles internos, identificando os pontos fortes e fracos da empresa. Um desses mecanismos é o questionário de avaliação de controle interno; o outro é o conceito de planilhas que conjugam várias situações, com o objetivo de identificar todos os controles que sejam imprescindíveis para diminuir ou eliminar os riscos apontados e, também, que sejam registrados quais os riscos, daqueles elencados, que não possuem controles.
Antes de dar início ao processo de avaliação dos controles internos é imprescindível realizar um estudo do ambiente de controle. Nessa etapa, levanta-se toda a empresa. São mapeados: organogramas; parâmetros para desenvolvimento de produtos/serviços; normas e procedimentos formais; política de pessoal, englobando: contratação, carreira, treinamento, demissões, etc; políticas de cargos e salários; definição de atribuições e responsabilidades por níveis e cargos, etc.
A ferramenta e/ou mecanismo mais comumente utilizado neste processo é o questionário de mapeamento do ambiente de controle, onde as questões ali colocadas dizem respeito, em sua maioria, à solicitação de documentos formais da organização, onde se encontram consubstanciados a maioria dos assuntos listados para a etapa de levantamento de controle. Se alguns dos assuntos não existirem formalmente na organização, o processo de solicitação é direcionado para o levantamento de subsídios que permitam que sejam formalizados quais são, de fato, adotados na prática.
Considerando o apresentado, constata-se a importância do controle interno por ser dotado de ferramentas que possibilitarão maior controle das atividades das empresas, assim evitando a ocorrência de erros, desestimulando possíveis fraudes, permitindo a realização de avaliações e contribuindo para uma adequada estrutura organizacional que atenda às necessidades das empresas na condução de seus negócios.
Relativa ao controle interno, a avaliação é a ponderação da execução do plano ou questionário. Após a avaliação, o auditor determinará quais os pontos problemáticos, delineando diretrizes quanto: aos elementos patrimoniais que mais necessita de cuidados, à extensão do exame e às probabilidades de falhas do sistema.
O principal objetivo da avaliação do controle interno é estabelecer um embasamento para definir a natureza, oportunidade, extensão e procedimentos a serem seguidos para o trabalho de auditoria.
Existem alguns mecanismos de avaliação, que segundo Nakagawa (2003), são de grande importância para auxiliar a validação dos controles internos, identificando os pontos fortes e fracos da empresa. Um desses mecanismos é o questionário de avaliação de controle interno; o outro é o conceito de planilhas que conjugam várias situações, com o objetivo de identificar todos os controles que sejam imprescindíveis para diminuir ou eliminar os riscos apontados e, também, que sejam registrados quais os riscos, daqueles elencados, que não possuem controles.
Antes de dar início ao processo de avaliação dos controles internos é imprescindível realizar um estudo do ambiente de controle. Nessa etapa, levanta-se toda a empresa. São mapeados: organogramas; parâmetros para desenvolvimento de produtos/serviços; normas e procedimentos formais; política de pessoal, englobando: contratação, carreira, treinamento, demissões, etc; políticas de cargos e salários; definição de atribuições e responsabilidades por níveis e cargos, etc.
A ferramenta e/ou mecanismo mais comumente utilizado neste processo é o questionário de mapeamento do ambiente de controle, onde as questões ali colocadas dizem respeito, em sua maioria, à solicitação de documentos formais da organização, onde se encontram consubstanciados a maioria dos assuntos listados para a etapa de levantamento de controle. Se alguns dos assuntos não existirem formalmente na organização, o processo de solicitação é direcionado para o levantamento de subsídios que permitam que sejam formalizados quais são, de fato, adotados na prática.
Considerando o apresentado, constata-se a importância do controle interno por ser dotado de ferramentas que possibilitarão maior controle das atividades das empresas, assim evitando a ocorrência de erros, desestimulando possíveis fraudes, permitindo a realização de avaliações e contribuindo para uma adequada estrutura organizacional que atenda às necessidades das empresas na condução de seus negócios.
Autor: Dailton R. de Carvalho
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