tag:blogger.com,1999:blog-5206319710334122132024-03-13T12:42:47.988-03:00CONTABILIDADE & HABILIDADESBlog para estudo da Contabilidade, dispondo aos estudantes e profissionais: informações, notícias, teorias, softwares, utilidades, atualidades e tudo relacionado ao estudo da Ciência Contábil.Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.comBlogger415125tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-57964092857968326582014-06-09T08:00:00.000-03:002014-06-09T08:00:05.494-03:00Contabilidade fica entre as dez carreiras mais procuradas no vestibular<div style="text-align: justify;">
Segundo dados do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), do Ministério da Educação, a Demanda por cursos de engenharia e contabilidade quase dobrou no segundo semestre de 2013, fazendo com que as duas carreiras entrassem no ranking das dez mais procuradas pelos jovens. O sistema é utilizado para a seleção dos alunos das faculdades federais por meio do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).</div>
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<br /></div>
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Engenharia civil e ciências contábeis, que estavam fora do ranking do segundo semestre de 2013, aparecem na 4ª e na 8ª posição entre os cursos com o maior número de inscrições este ano – foram 34,1 mil e 28 mil candidaturas, respectivamente. Engenharia perde apenas para medicina, administração e direito, tradicionalmente os cursos mais demandados do país, segundo dados do MEC.</div>
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<br /></div>
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“O mercado procura profissionais qualificados e os jovens começam a perceber que determinadas posições passam a ser mais valorizadas. Nesse sentido, ele tenta ser mais assertivo na escolha da carreira, unindo interesses pessoais e chances mais elevadas de empregabilidade”, analisa Márcia Almström, diretora de recursos humanos da Manpower.</div>
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<br /></div>
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Segundo levantamento da consultoria, engenharia é a 3ª carreira com a maior dificuldade de atrair profissionais. Contabilidade e finanças aparecem em 6º lugar no ranking.</div>
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<br /></div>
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Segundo Maíra Habimorad, sócia da Cia de Talentos, o aumento da Demanda por carreiras que apresentam grande escassez de profissionais qualificados terá um efeito positivo no mercado de trabalho, mas o cenário ainda será de disputa acirrada por talentos nos próximos dez anos.</div>
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<br /></div>
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“Ainda é mais fácil realocar profissionais de engenharia para o mercado financeiro, assim como contratar economistas para auditorias de contabilidade. Isso porque o maior problema para o desenvolvimento e atração de talentos em áreas mais técnicas está na estrutura organizacional das empresas”, conta Maíra.</div>
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<br /></div>
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A executiva destaca que os planos de carreira para cargos de gestão são melhores que os da área técnica, desmotivando a permanência dos talentos em profissões como engenharia. “Os salários são mais atraentes para os administradores, o que leva os técnicos a almejar posições de gestão ao longo da carreira”, explica.</div>
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<br /></div>
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Profissões mais desejadas</div>
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<br /></div>
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Fonte: Sisu, MEC</div>
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Curso N. de inscrições (em mil)</div>
<div style="text-align: justify;">
Medicina 90,9</div>
<div style="text-align: justify;">
Administração 65,8</div>
<div style="text-align: justify;">
Direito 65,1</div>
<div style="text-align: justify;">
Engenharia civil 34,1</div>
<div style="text-align: justify;">
Psicologia 33,3</div>
<div style="text-align: justify;">
Educação física 32,9</div>
<div style="text-align: justify;">
Pedagogia 31,9</div>
<div style="text-align: justify;">
Ciências contábeis 28</div>
<div style="text-align: justify;">
Análise de sistemas 23,5</div>
<div style="text-align: justify;">
Enfermagem 22,8</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: Valor Econômico</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-75765759274397870962014-06-06T09:00:00.000-03:002014-06-03T10:43:34.875-03:00Principais Irregularidades nas Demonstrações Contábeis<div style="text-align: justify;">
O CRC-PE elabora um pequeno resumo sobre as principais irregularidades nas demonstrações contábeis:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li>Utilização de outros termos para identificar o Balanço Patrimonial (Balanço Geral, Balanço de Resultados, etc);</li>
<li>Falta de indicação da data de encerramento do Balanço Patrimônio;</li>
<li>Falta de destaque de termos (Ativo Circulante, Ativo Permanente, Ativo Permanente de Investimentos, Ativo Permanente Imobilizado, etc);</li>
<li>Utilização de termos não existentes nas Normas (Imobilizações Técnicas, Imobilizações Financeiras, Exigíveis, Não Exigíveis);</li>
<li>Falta de discriminação das contas que compõem o Ativo Permanente de Investimento e Imobilizado;</li>
<li>Falta de destaque das Depreciações Acumuladas no Ativo Permanente Imobilizado;</li>
<li>Utilização de designações genéricas ao destacar termos (contas correntes, diversas contas, devedores diversos, credores diversos, outras contas, etc) acima do percentual mínimo permitido;</li>
<li>Capital a Integralizar classificado indevidamente no Ativo;</li>
<li>Bancos Conta Corrente com saldo negativo classificado no Ativo Circulante;</li>
<li>Falta de ordenação nas contas do Patrimônio Líquido ao destacar Reserva de Capital após Reserva de Lucros, destacar Lucros ou Prejuízos Acumulados como Reserva de Lucros;</li>
<li>Inclusão dos valores do compensado nos totais do ativo e do passivo;</li>
<li>Exercício de comparabilidade publicado antes do exercício atual;</li>
<li>Utilização de termos não existentes nas Normas (Demonstrativo da Conta de Lucros e Perdas, Demonstrativo da Conta de Resultados, Demonstrativo da Conta de Receita e Despesa);</li>
<li>Estruturação indevida e incompleta da Demonstração de Resultado do Exercício, ao não destacar Termos (Receita Operacional Bruta, Deduções de Receita Bruta, Receita Líquida, Custo dos Produtos Vendidos e/ou Custo de Mercadorias Vendidas e/ou Custo dos Serviços Prestados, Lucro Bruto, Resultado Operacional, Resultado Antes da Provisão para Imposto de Renda, Provisão para Imposto de Renda, Resultado Líquido do Exercício, etc);</li>
<li>Deduções da Receita Bruta destacadas como Custo dos Produtos Vendidos e/ou Custo das Mercadorias Vendidas e/ou Custo dos Serviços Prestados;</li>
<li>Despesas Operacionais destacadas como Despesas Não Operacionais;</li>
<li>Receitas e Despesas financeiras destacadas indevidamente como Receitas e Despesas Não Operacionais;</li>
<li>Não apresentação da DLPA/DMPL/DOAR;</li>
<li>Inclusão da variação do capital circulante como origem ou aplicação de recursos;</li>
<li>Não apresentação de Notas Explicativas.</li>
<li>Não indicação da categoria profissional e/ou número de registro.</li>
</ul>
<br />Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-67889343661598688652014-06-05T08:00:00.000-03:002014-06-03T10:42:21.569-03:00O profissional contábil enquanto preposto<div style="text-align: justify;">
O Código Civil trás o profissional contábil e seus auxiliares como preposto, que é pessoalmente responsável perante os preponentes por atos culposos que venham a ser praticados, podendo responder solidariamente perante terceiros por atos dolosos. O preposto pode ser também um auxiliar direto, uma pessoa que recebe ordens de um profissional liberal responsável por certa prestação de serviço ao preponente, que pode ser o empregador ou o titular do negócio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“No Código Civil o contador e o técnico em contabilidade são considerados prepostos de seus clientes e, como tais, são pessoalmente responsáveis perante os preponentes pelos atos culposos que praticarem no exercício de suas funções. Perante terceiros, são responsáveis solidariamente com preponente pelos atos dolosos que praticarem.” (OLIVEIRA, 2005, p. 110).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O artigo 1.169 do Código Civil dispõe que a condição de preposto é personalíssima não podendo substituir a preposição sem autorização escrita do preponente, caso haja tal substituição sem o devido consentimento o preposto responderá pelos atos praticados pelo substituto. O Código Civil descreve ainda que qualquer lançamento feito pelo preposto nas fichas ou livros do preponente terá a mesma conseqüência se fosse feito pelo próprio preponente. O preposto se responsabilizará por quaisquer atos por ele praticados fora do estabelecimento do preponente, ou seja, em seus próprios escritórios, podendo responder ainda pelo uso inadequado da preposição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
”O Código Civil veio de forma frontal, responsabilizar também o contabilista que age de forma voluntária, conivente e dolosa junto com o preponente ou empresário. Isto reforça a posição de que o profissional deverá atuar com zelo e diligência e observar às normas legais, contábeis e de forma ética, sob pena de em alguns pontos, eximir o empresário das responsabilidades e quando não respondendo solidariamente pelos seus atos imprudentes ou ilícitos.” (OLIVEIRA, 2005, p. 122)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o Código Civil em seu artigo 1.177, no Parágrafo Único, os prepostos são pessoalmente responsáveis, perante os preponentes, por atos culposos e solidários ao preponente em atos dolosos contra terceiros3.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #cccccc; font-size: xx-small;">Autor: Rafael Cardoso de Lima</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-76405619168250271702014-06-04T08:30:00.000-03:002014-06-03T10:40:49.283-03:00O tormento para abrir uma empresa e a odisseia para fechá-la<br />
<div style="text-align: center;">
<b>Os obstáculos para abrir uma empresa</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os obstáculos impostos aos brasileiros para montar uma empresa levam 120 dias no Brasil para ser vencidos - vinte vezes o tempo gasto nos Estados Unidos. Para abrir uma nova firma por aqui, são necessários quinze procedimentos que tramitam em quinze órgãos, entre eles Receita Federal, Previdência Social, prefeitura e secretarias de meio ambiente. Em contrate, no Canadá e na Nova Zelândia o Processo requer um único procedimento. O custo médio de abertura de empresas no Brasil é de 2.038 reais, contra 1213 reais na Colômbia e 280 reais na China. O pior inimigo do Brasil não faria maior dano a nossa economia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Os obstáculos para fechar</b></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No Brasil, gastam-se quatro anos para fechar uma empresa. Na Irlanda, quatro meses. O estado brasileiro exige documentos que comprovem ausência pendências fiscais, trabalhistas, tributárias e legais que devem ser entregues, um a um, nas Rceitas Federal, Estadual e Municipal. Alguns desses documentos podem ser obtidos pela Internet. Antes, porém, era preciso ir pessoalmente às repartições. nos anos em que a empresa permanece aberta, a paplaria cresce. Enquanto espera para fechá-la, o empresário precisa prestar oito declarações, como recolhimento de INSS de funcionários (já desligados), e enviar relatórios aos sindicatos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #cccccc; font-size: xx-small;">Fonte: Revista Veja</span></div>
<div>
</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-24559912283076427612013-05-30T09:00:00.000-03:002013-05-30T09:00:07.200-03:00GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS (Parte 3)<br />
<div style="text-align: justify;">
EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (Joint Venture): Acordo contratual por meio do qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que está sujeita ao controle conjunto. Empreendimentos conjuntos podem assumir a forma de operações controladas conjuntamente, ativos controlados conjuntamente ou entidades controladas conjuntamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EMPRÉSTIMO A PAGAR: Passivos financeiros que não obrigações comerciais de curto prazo a pagar em condições de crédito normais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ENTIDADE GOVERNAMENTAL: Entidade do governo federal, estadual ou municipal, agências governamentais e órgãos semelhantes, sejam locais, nacionais ou internacionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CONTABILIDADE: Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EQUIVALENTE DE CAIXA: Investimentos de curto prazo, altamente líquidos, que são prontamente conversíveis em dinheiro, e que estão sujeitos a risco insignificante de alterações no seu valor até sua efetiva conversão em caixa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ESTOQUES: Representam os bens destinados à venda e que variam de acordo com a atividade da entidade. Ex: produtos acabados, produtos em elaboração, matérias-primas e mercadorias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EXAUSTÃO: É o esgotamento dos recursos naturais não renováveis, em virtude de sua utilização para fins econômicos, registrados no ativo permanente. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EXERCÍCIO SOCIAL: É o espaço de tempo (12 meses), findo o qual as pessoas jurídicas apuram seus resultados; ele pode coincidir, ou não, com o ano-calendário, de acordo como que dispuser o estatuto ou o contrato social. Perante a legislação do imposto de renda, é chamado de período-base (mensal ou anual) de apuração da base de cálculo do imposto devido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
EXIGÍVEL À LONGO PRAZO: Até 04.12.2008, classificavam-se como exigibilidades com vencimento após o encerramento do exercício subseqüente. A partir desta data, tais exigibilidades são denominadas "Passivo Não Circulante", no entanto, tal nomenclatura ainda é utilizada para fins de análise dos demonstrativos contábeis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FATOS ADMINISTRATIVOS: São os que provocam alterações nos elementos do patrimônio ou do resultado. Por essa razão, também são denominados fatos contábeis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FATOS MISTOS OU COMPOSTOS: São os que combinam fatos permutativos com fatos modificativos, logo podem ser aumentativos (combinam fatos permutativos com fatos modificativos aumentativos), ou diminutivos (combinam fatos permutativos com fatos modificativos diminutivos).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FATOS MODIFICATIVOS: São os que provocam alterações no valor do patrimônio líquido (PL) ou situação líquida (SL), podem ser aumentativos (quando provocam acréscimos no valor do patrimônio líquido) ou diminutivos (quando provocam reduções no valor do patrimônio líquido).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FATOS PERMUTATIVOS: São os que não provocam alterações no valor do patrimônio líquido (PL) ou situação líquida (SL), mas podem modificar a composição dos demais elementos patrimoniais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FLUXOS DE CAIXA: Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
FUNÇÕES DA CONTABILIDADE: Registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio em virtude da atividade econômica ou social que a empresa exerce no contexto econômico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
GANHOS: Aumentos em benefícios econômicos e, como tais, não são diferentes em sua natureza das receitas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
GRUPO ECONÔMICO: Controladora e todas as suas controladas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
IMOBILIZADO: Bens e direitos destinados às atividades da empresa; terrenos, edifícios, máquinas e equipamentos, veículos, móveis e utensílios, obras em andamento para uso próprio, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
INSTRUMENTO FINANCEIRO: Contrato que origina um ativo financeiro de uma entidade e um passivo financeiro ou instrumento patrimonial de outra entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
INSTRUMENTO FINANCEIRO COMPOSTO: Instrumento financeiro que, do ponto de vista do emissor, inclui um componente de dívida e um componente patrimonial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
INSTRUMENTO FINANCEIRO NEGOCIADO EM MERCADO ORGANIZADO: Instrumentos negociados, ou em processo de emissão para negociação em mercado de ações (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
INVESTIMENTOS: Recursos aplicados em participações em outras sociedades e em direitos de qualquer natureza que não se destinam à manutenção da atividade da empresa. O conceito principal é que a empresa não deve usar os bens nas suas atividades rotineiras; ações, patentes, obras de arte, imóveis destinados ao arrendamento, imóveis não utilizados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ITENS MONETÁRIOS: Unidades monetárias disponíveis e ativos e passivos a serem recebidos ou pagos em valor fixo ou determinável de unidades monetárias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
LICENÇA REMUNERADA ACUMULÁVEL: Ausências remuneradas que serão compensadas em períodos futuros, quando não totalmente compensadas no período corrente (como férias).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
LUCRO TRIBUTÁVEL (Prejuízo Fiscal): O lucro (prejuízo) para um período de declaração sobre o qual tributos sobre o lucro são pagáveis ou recuperáveis, determinados de acordo com as regras estabelecidas pelas autoridades tributárias. Lucro tributável é igual à receita tributável menos quantias dedutíveis da receita tributável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
LUCROS ACUMULADOS: Resultado positivo acumulado da entidade. Enquanto não distribuídos ou capitalizados, consideram-se como reservas de lucros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MATERIALIDADE: Omissões ou declarações inexatas de itens são materiais se elas puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis. A materialidade depende do tamanho e da natureza da omissão ou imprecisão julgada nas circunstâncias que a envolvem. O tamanho e natureza do item, ou a combinação de ambos, poderia ser o fator determinante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MENSURAÇÃO: Processo de determinação de quantias monetárias com que os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial, na demonstração do resultado e na demonstração do resultado abrangente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MÉTODA DA TAXA EFETIVA DE JUROS: Método de cálculo do custo amortizado de ativo ou passivo financeiro (ou grupo de ativos ou passivos financeiros) e de alocação da receita ou da despesa de juros sobre o período pertinente (método do juro composto).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MÉTODO DE CRÉDITO UNITÁRIO PROJETADO: Método de avaliação atuarial que percebe cada período como originando uma unidade adicional de direito ao benefício e mede cada unidade separadamente para constituir a obrigação final (o que algumas vezes é chamado de método de benefício acumulado proporcional ao tempo de serviço ou como método de anos/benefício de serviço).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MOEDA DE APRESENTAÇÃO: Moeda em que as demonstrações contábeis são apresentadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MOEDA FUNCIONAL: Moeda do ambiente econômico principal em que a entidade opera.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
MUDANÇA DE ESTIMATIVA CONTÁBIL: Ajuste do valor contábil de ativo ou passivo, ou a quantia da baixa periódica de ativo, que resulte da estimativa da situação de ativos e passivos, bem como de benefícios futuros esperados e obrigações a eles relacionadas. Mudanças nas estimativas contábeis resultam de novas informações ou novos desdobramentos e, por isso, não são correção de erros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: Normas e Interpretações adotadas pela Junta Internacional de Normas Contábeis (IASB). Tais normas englobam as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS), as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e as Interpretações desenvolvidas pelo Comitê de Interpretações das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRIC) ou pelo antigo Comitê Permanente de Interpretações (SIC).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
NOTA PROMISSÓRIA: Título de dívida líquida e certa pelo qual a pessoa se compromete a pagar a outra uma certa quantia em dinheiro num determinado prazo. Por se tratar de título emitido pelo devedor a favor do credor, dispensa a formalidade do aceite.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
NOTAS EXPLICATIVAS (NE): Visam fornecer as informações necessárias para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinada conta, saldo ou transação, ou de valores relativos aos resultados do exercício, ou para menção de fatos que podem alterar futuramente tal situação patrimonial, ou ainda, poderá estar relacionada a qualquer outra das Demonstrações Financeiras. As notas explicativas contêm informações além daquelas apresentadas no balanço patrimonial, na demonstração do resultado abrangente, na demonstração do resultado, nas demonstrações dos lucros ou prejuízos acumulados e do valor adicionado (se apresentadas), na demonstração das mutações do patrimônio líquido e na demonstração dos fluxos de caixa; oferecendo descrições narrativas ou composição de valores apresentados nessas demonstrações e informações sobre itens que não se qualificam para o reconhecimento nessas demonstrações.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
OBRIGAÇÕES: São dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza assumidos perante terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em nossa posse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (Accountability): Obrigação de prestação de contas aos fornecedores de recursos presentes e potenciais e outros externos à entidade que tomam decisões econômicas, mas não estão em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidades particulares de informação. A entidade tem responsabilidade pública se seus instrumentos de dívida ou patrimoniais são trocados em mercado de ações ou estiver no processo de emissão de tais instrumentas para troca em mercado de ações (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais); ou se possuir ativos em condição fiduciária perante grupo amplo de terceiros como um de seus principais negócios. Esse é o caso típico de bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras de seguro, fundos mútuos, bancos de investimento, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
OPERAÇÃO DESCONTINUADA: Componente da entidade que foi alienado ou detido para venda, e representa um ramo separado de negócios importante, ou área geográfica de operações; é parte de um plano coordenado único para liquidar um ramo separado de negócios importante, ou área geográfica de operações; ou é uma controlada adquirida exclusivamente com vistas à revenda.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES: Itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação de receita) que não são reconhecidos como resultado, conforme exigido ou permitido por esta Norma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES:Parte do patrimônio líquido da controladanão atribuível, direta ou indiretamente, à controladora (comumente conhecida como participação de minoritários).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO: Obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos,, cuja liquidação se espera resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO A DESCOBERTO: Quando o total de ativos ( bens e direitos ) da entidade é menor do que o passivo exigível (obrigações).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO CIRCULANTE: Obrigações ou exigibilidades que deverão ser pagas no decorrer do exercício seguinte; duplicatas a pagar, contas a pagar, títulos a pagar, empréstimos bancários, imposto de renda a pagar, salários a pagar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO CONTINGENTE: Obrigação possível que resulta de acontecimentos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou obrigação presente que resulta de acontecimentos passados, mas que não é reconhecida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO DE BENEFÍCIO DEFINIDO (Valor Presente):Valor presente da obrigação de benefício definido no final do período contábil, deduzido do valor justo nesse mesmo período de quaisquer ativos do plano (se houver), dos quais as obrigações devem ser liquidadas diretamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO EXIGÍVEL: São as obrigações financeiras para com terceiros. Contas do passivo exigível têm saldos credores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO FINANCEIRO: Qualquer passivo que seja obrigação contratual de entregar dinheiro ou outro ativo financeiro para outra entidade ou de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições que são potencialmente desfavoráveis à entidade; ou ainda um contrato que será ou poderá vir a ser liquidado por meio de instrumentos patrimoniais da própria entidade e pelo qual a entidade é ou pode ser obrigada a receber um número variável de instrumentos patrimoniais da própria entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO FISCAL DIFERIDO: Tributo a pagar ou a compensar em períodos contábeis futuros, referente a diferenças temporárias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Valor que os proprietários têm aplicado. Contas do patrimônio líquido têm saldos credores, divide-se em: Capital social; Reservas de capital; Reservas de reavaliação, Reservas de lucros; e Lucros/Prejuízos acumulados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PASSIVO NÃO CIRCULANTE:Oobrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem após o exercício seguinte.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PERDAS POR DESVALORIZAÇÃO (Impairment): Valor contábil do ativo que excede (a) no caso de estoques, seu preço de venda menos o custo para completá-lo e despesa de vendê-lo ou (b) no caso de outros ativos, seu valor justo menos a despesa para a venda.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PERÍODO DE DIVULGAÇÃO: Período coberto pelas demonstrações contábeis ou por demonstração contábil intermediária.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PERÍODO INTERMEDIÁRIO: Período de prestação de contas menor que um exercício social completo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PERMANENTE: Até 04.12.2008, relacionavam-se com bens e direitos classificáveis nos investimentos, imobilizado, diferido e intangível. Após esta data, este grupo passou a denominar-se Ativo Não Circulante, extinguindo-se também o subgrupo do diferido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
POLÍTICA CONTÁBIL: Princípios, bases, convenções, regras e práticas específicos aplicados pela entidade na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
POSIÇÃO FINANCEIRA: Relação de ativos, passivos e patrimônio da entidade na forma em que estão divulgados no balanço patrimonial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PREJUÍZOS ACUMULADOS: Conta que registra as perdas acumuladas da entidade, já absorvidas pelas demais reservas ou lucros acumulados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS: Regras que passaram a ser seguidas e aceitas - constituindo-se a teoria que fundamenta a Ciência Contábil. No Brasil, os princípios contábeis são os estabelecidos pela Resolução CFC 750/93 - sendo utilizados na formação deste glossário.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: Existe em função do fato de que a moeda – embora universalmente aceita como medida de valor – não representa unidade constante de poder aquisitivo. Por conseqüência, sua expressão formal deve ser ajustada, a fim de que permaneçam substantivamente corretos – isto é, segundo as transações originais – os valores dos componentes patrimoniais e, via de decorrência, o Patrimônio Líquido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA: É o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE: Afirma que o patrimônio da Entidade, na sua composição qualitativa e quantitativa, depende das condições em que provavelmente se desenvolverão as operações da Entidade. A suspensão das suas atividades pode provocar efeitos na utilidade de determinados ativos, com a perda, até mesmo integral, de seu valor. A queda no nível de ocupação pode também provocar efeitos semelhantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA ENTIDADE: Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE: Refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA: Determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PRINCÍPIO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL: Determina que os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO: Imóvel (terreno ou construção, ou parte de construção, ou ambos) mantido pelo proprietário ou arrendatário sob arrendamento para receber pagamento de aluguel ou para valorização de capital, ou ambos, que não seja para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso normal dos negócios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PROVISÃO: Acréscimo de exigibilidade cujo valor e/ou prazo de pagamento ainda não está totalmente definido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS: Conta que registra as perdas verificadas em períodos anteriores num determinado valor para cobertura das duplicatas que venham a ser consideradas incobráveis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
REALIZÁVEL À LONGO PRAZO: Direitos realizáveis após o término do exercício subseqüente; direitos derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, acionistas, diretores ou participantes no lucro (não constituem negócios usuais).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RECEITAS: São entradas de elementos para o ativo da empresa, na forma de bens ou direitos que sempre provocam um aumento da situação líquida. Aumento de benefícios econômicos durante o período contábil na forma de entradas ou aumentos de ativos ou reduções de passivos que resultam em aumento no patrimônio líquido, com exceção daqueles relativos a contribuições de capital feitas por proprietários.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RECONHECIMENTO: O processo de incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado e do resultado abrangente de item que atende à definição de elemento e que é provável benefício econômico futuro associado com o item flua para ou da entidade e que tenha custo ou valor que pode ser mensurado com confiança.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
REGIME DE CAIXA: Quando, na apuração dos resultados do exercício são considerados apenas os pagamentos e recebimentos efetuados no período. Só pode ser utilizado em entidades sem fins lucrativos, onde os conceitos de recebimentos e pagamentos muitas vezes identificam-se com os conceitos de receitas e despesas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
REGIME DE COMPETÊNCIA: Quando, na apuração dos resultados do exercício, são considerados as receitas e despesas, independentemente de seus recebimentos ou pagamentos. É obrigatório nas entidades com fins lucrativos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESERVAS DE CAPITAL: São contribuições recebidas por proprietários ou de terceiros, que nada têm a ver com as receitas ou ganhos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESERVAS DE LUCROS: São obtidas pela apropriação de lucros da companhia ou da empresa por vários motivos, por exigência legal, estatutária ou por outras razões.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESERVAS DE REAVALIAÇÃO: Indicavam acréscimo de valor ao custo de aquisição de Ativos já corrigidos monetariamente, baseado no mercado, até 31.12.2007. A possibilidade de formação de tais reservas foi extinta pela Lei 11.638/2007.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESULTADO ABRANGENTE: Mutação no patrimônio líquido durante um período resultante de transações e outros eventos, exceto mutações resultantes de transações de capital com proprietários e em sua condição de proprietários (igual à soma do lucro ou prejuízo líquido do período com os outros resultados abrangentes).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO: Compreende as receitas recebidas antecipadamente (receita antecipada) que de acordo com o regime de competência pertence a exercício futuro, deduzido das respectivas despesas e custos. Este grupo foi extinto pela MP 449/2008.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESULTADO DO PERÍODO: Total das receitas menos as despesas, excluindo os itens de outros resultados abrangentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
RESULTADO OPERACIONAL: lucro ou prejuízo operacional - representa o resultado das atividades, principais ou acessórias, que constituem objeto da pessoa jurídica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL: Assistência dada pelo governo na forma de transferências de recursos a uma entidade em troca do cumprimento de certas condições relacionadas às suas atividades operacionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TAXA EFETIVA DE JUROS: Taxa que desconta os pagamentos ou recebimentos futuros de caixa estimados, durante a vida esperada do instrumento financeiro ou, quando apropriado, por um período mais curto, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TEMPESTIVIDADE: Oferecer a informação nas demonstrações contábeis dentro do período adequado para a decisão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS: Transferência de recursos, serviços ou obrigações entre partes relacionadas, independentemente do preço cobrado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TRANSAÇÃO DE PAGAMENTO BASEADA EM AÇÕES: Uma transação na qual a entidade recebe bens ou serviços (incluindo serviços de empregado) como compensação por instrumentos patrimoniais da entidade (incluindo ações ou opções de ação), ou adquire bens ou serviços contraindo passivos com o fornecedor desses bens ou serviços por valores que são baseados no preço das ações da entidade ou outros instrumentos patrimoniais da entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TRIBUTO CORRENTE: Tributo a pagar (recuperável) referente ao lucro tributável (prejuízo fiscal) para o período de declaração corrente e períodos passados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TRIBUTO DIFERIDO: Tributo a pagar (recuperável), referente ao lucro tributável (prejuízo fiscal) para períodos de declaração futuros, em decorrência de transações ou eventos passados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TRIBUTOS SOBRE O LUCRO: Todos os impostos nacionais e estrangeiros que têm como base lucros tributáveis. Imposto de renda também inclui impostos tais como impostos retidos na fonte, que são pagos por controlada, coligada ou empreendimento controlado em conjunto em distribuições de resultado para a entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
UNIDADE GERADORA DE CAIXA: Menor grupo de ativos identificáveis que gera entradas de caixa que são, em grande parte, independentes de entradas de caixa de outros ativos ou grupos de ativos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR CONTÁBIL: Valor em que um ativo ou passivo é reconhecido no balanço patrimonial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR DEPRECIÁVEL: Custo do ativo, ou outra quantia substituta do custo (nas demonstrações contábeis), menos o seu valor residual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR EM USO: Valor presente de fluxos de caixa futuros que se espera venha a ser gerado com um ativo ou uma unidade geradora de caixa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR INTRÍNSECO: A diferença entre o valor justo das ações pelo qual a contraparte tem direito (condicional ou incondicional) de subscrever, ou o direito de receber, e o preço (se existir) que a contraparte tem que pagar por essas ações. Por exemplo, uma opção de ação tem um preço de exercício de $ 15, e a ação tem um valor justo de $ 20; o valor intrínseco, então, é de $ 5.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR JUSTO: Valor pela qual um ativo pode ser trocado, um passivo liquidado, ou um instrumento patrimonial concedido, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, em uma transação em que não haja relação de privilégio entre elas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR JUSTO MENOS DESPESAS PARA VENDER: Valor que pode ser obtido com a venda de ativo ou unidade geradora de caixa, em uma transação entre as partes, isentas de interesse, que devem ser conhecedoras e dispostas a isso, menos as despesas da venda.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR PRESENTE: Estimativa do valor presente descontado de fluxos de caixa líquidos no curso normal dos negócios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR RECUPERÁVEL: O maior valor entre o valor justo diminuído das despesas de venda de um ativo e seu valor em uso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VALOR RESIDUAL DE ATIVO: Valor estimado que a entidade obteria no presente com a alienação do ativo, após deduzir as despesas estimadas da alienação, se o ativo já estivesse com a idade e com a condição esperada no fim de sua vida útil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
VIDA ÚTIL: Período ao longo do qual se espera que um ativo esteja disponível para uso pela entidade, ou o número de unidades de produção ou de unidades similares que se espera obter do ativo pela entidade.<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Portal de Contabilidade</span></div>
</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-33944936973541742142013-05-29T09:30:00.000-03:002013-05-29T09:30:00.532-03:00GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS (Parte 2)<br />
CAIXA: Dinheiro em caixa e depósitos à vista.<br />
<br />
CAPITAL DE TERCEIROS: Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível.<br />
<br />
CAPITAL PRÓPRIO: São os recursos originários dos sócios ou acionistas da entidade ou decorrentes de suas operações sociais. Corresponde ao patrimônio líquido.<br />
<br />
CAPITAL SOCIAL: É o valor previsto em contrato ou estatuto, que forma a participação (em dinheiro, bens ou direitos) dos sócios ou acionistas na empresa.<br />
<br />
CAPITAL TOTAL À DISPOSIÇÃO DA EMPRESA: Corresponde à soma do capital próprio com o capital de terceiros. É também igual ao total do ativo da entidade.<br />
<br />
CLASSE DE ATIVOS:Grupo de ativos de natureza e uso similares nas operações da entidade.<br />
<br />
COLIGADA: Entidade, incluindo aquela não constituída na forma de sociedade, sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não é nem controlada nem participação em empreendimento controlado em conjunto (joint venture).<br />
<br />
COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS: União de entidades ou negócios separados produzindo demonstrações contábeis de uma única entidade que reporta.Operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação.<br />
<br />
COMPONENTE DE ENTIDADE: Operações e fluxos de caixa que podem ser claramente distinguidos, operacionalmente e para fins de demonstrações contábeis, das demais operações da entidade.<br />
<br />
COMPREENSIBILIDADE: A qualidade da informação de modo a torná-la compreensível por usuários que têm conhecimento razoável de negócios e atividades econômicas, bem como de contabilidade, e a disposição de estudar a informação com razoável diligência.<br />
<br />
CONTABILIDADE: É a ciência que estuda e controla o patrimônio, objetivando representá-lo graficamente, evidenciar suas variações, estabelecer normas para sua interpretação, análise e auditagem e servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os setores direta ou indiretamente envolvidos com a empresa.<br />
<br />
CONTABILIDADE CIVIL: É exercida pelas pessoas que não têm como objetivo final o lucro, mas sim o instituto da sobrevivência ou bem-estar social.<br />
<br />
CONTABILIDADE PRIVADA: Ocupa-se do estudo e registro dos fatos administrativos das pessoas de direito privado, tanto as físicas quanto as jurídicas, além da representação gráfica de seus patrimônios, dividindo-se em civil e comercial.<br />
<br />
CONTABILIDADE PÚBLICA: Ocupa-se com o estudo e registro dos fatos administrativos das pessoas de direito público e da representação gráfica de seus patrimônios, visando três sistemas distintos: orçamentário, financeiro e patrimonial, para alcançar os seus objetivos, ramificando-se conforme a sua área de abrangência em federal, estadual, municipal e autarquias.<br />
<br />
CONTAS DE RESULTADO: Registram as receitas e despesas, permitindo demonstrar o resultado do exercício.<br />
<br />
CONTAS PATRIMONIAIS: Representam os elementos ativos e passivos (bens, direitos, obrigações e situação líquida).<br />
<br />
CONTAS RETIFICADORAS DO ATIVO: São contas redutoras classificadas no ativo, tendo saldos credores, por isso são demonstradas com o sinal (-).<br />
<br />
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO: Contrato por meio do qual o governo ou outro órgão do setor público contrata com operadora privada para desenvolver (ou aprimorar), operar e manter os ativos de infraestrutura do concedente, tais como ruas, pontes, túneis, aeroportos, empresas de geração, transmissão ou distribuição de energia, prisões, hospitais, etc.<br />
<br />
CONTRATO DE CONSTRUÇÃO: Contrato especificamente negociado para a construção de ativo ou de combinação de ativos que estejam intimamente interrelacionados ou interdependentes em termos da sua concepção, tecnologia e função ou do seu propósito ou utilização.<br />
<br />
CONTRATO DE SEGURO: Contrato pelo qual uma parte (segurador) aceita um risco de seguro significativo de outra parte (segurado), aceitando indenizar o segurado no caso de evento específico, futuro e incerto (evento segurado) afetar adversamente o segurado.<br />
<br />
CONTRATO ONEROSO: Contrato em que os custos inevitáveis de atender às obrigações do contrato excedem os benefícios econômicos que se espera receber com ele.<br />
<br />
CONTROLADA: Entidade, incluindo aquela sem personalidade jurídica, tal como uma associação, controlada por outra entidade (conhecida como controladora).<br />
<br />
CONTROLADORA: Entidade que possui uma ou mais controladas.<br />
<br />
CONTROLE CONJUNTO (Joint Venture): Controle compartilhado ajustado em contrato sobre uma atividade econômica. Ele existe apenas quando as decisões financeiras e operacionais estratégicas relacionadas à atividade exigem o consentimento unânime das partes que partilham do controle (empreendedores).<br />
<br />
CONTROLE (De Entidade): Poder de governar as políticas operacionais e financeiras da entidade de modo a obter benefícios de suas atividades.<br />
<br />
CUSTO AMORTIZADO DE ATIVO FINANCEIRO OU PASSIVO FINANCEIRO: Montante pelo qual o ativo financeiro ou o passivo financeiro é mensurado pelo valor de seu reconhecimento inicial, mais os juros acumulados com base no método da taxa efetiva de juros, menos as amortizações de principal, menos qualquer redução (direta ou por meio de conta de retificação) por ajuste ao valor recuperável ou impossibilidade de recebimento.<br />
<br />
CUSTO ATRIBUÍDO (Deemed Cost): O valor justo remensurado de ativo na data da transição para as normas internacionais de contabilidade prevista na NBC TG 1.000 que trata da Contabilidade para Pequenas ou Médias Empresas.<br />
<br />
CUSTOS DOS EMPRÉSTIMOS: Juros e outros custos incorridos pela entidade com empréstimo de recursos.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC): Relaciona o conjunto de ingressos e desembolsos financeiros de empresa em determinado período. Procura-se analisar todo deslocamento de cada unidade monetária dentro da empresa.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA): Tem por objetivo demonstrar a movimentação da conta de lucros ou prejuízos acumulados, ainda não distribuídos aos sócios titular ou aos acionistas, revelando os eventos que influenciaram a modificação do seu saldo. Essa demonstração deve, também revelar o dividendo por ação do capital realizado.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL): Fornece a movimentação ocorrida durante os exercícios nas contas componentes do Patrimônio Líquido, faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra além de indicar a origem de cada acréscimo ou diminuição no PL.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR): Tem por objetivo a demonstração contábil destinada a evidenciar num determinado período as modificações que originaram as variações no capital circulante líquido da Entidade. E apresentar informações relacionadas a financiamentos (origens de recursos) e investimentos (aplicações de recursos) da empresa durante o exercício, onde, estes recursos são os que afetam o capital circulante líquido (CCL) da empresa.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE: Demonstração que começa com lucro ou prejuízo do período e a seguir mostra os itens de outros resultados abrangentes do período.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE): Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA): Evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (OU FINANCEIRAS): Representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMBINADAS: Demonstrações contábeis de duas ou mais entidades controladas por um único investidor.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS: Demonstrações contábeis da controladora e suas controladas apresentadas como se fossem uma única entidade.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS: Demonstração contábil que contém um conjunto completo de demonstrações contábeis ou um conjunto de demonstrações contábeis condensadas para um período intermediário.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS GERAIS: Demonstrações contábeis direcionadas às necessidades gerais de informação financeira de vasta gama de usuários que não estão em posição de exigir demonstrações feitas sob medida para atender suas necessidades particulares de informação.<br />
<br />
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS: Aquelas apresentadas por uma controladora, um investidor em um sócio com investimento em entidade controlada em conjunto, nas quais os investimentos são contabilizados com base na participação societária direta ao invés de se basear nos resultados declarados e nos ativos líquidos contábeis das entidades investidas.<br />
<br />
DEPRECIAÇÃO ACUMULADA: Representa o desgaste de bens físicos registrados no ativo permanente, pelo uso, por causas naturais ou por obsolescência.<br />
<br />
DESEMPENHO: Relação das receitas e das despesas da entidade na forma em que estão divulgadas na demonstração do resultado e do resultado abrangente.<br />
<br />
DESPESAS: São gastos incorridos para, direta ou indiretamente, gerar receitas. As despesas podem diminuir o ativo e/ou aumentar o passivo exigível, mas sempre provocam diminuições na situação líquida.<br />
<br />
DESPESAS ANTECIPADAS: Compreende as despesas pagas antecipadamente que serão consideradas como custos ou despesas no decorrer do exercício seguinte. Ex: seguros a vencer, alugueis a vencer e encargos a apropriar.<br />
<br />
DESPESAS TRIBUTÁRIAS: Valor total incluído na demonstração do resultado para o período contábil referente aos tributos sobre o lucro corrente e diferido.<br />
<br />
DESRECONHECIMENTO: Retirada (baixa na maior parte das vezes) de ativo ou passivo reconhecido anteriormente do balanço patrimonial da entidade.<br />
<br />
DIFERENÇAS TEMPORAIS: Diferenças entre o valor contábil de ativo, passivo ou outro item nas demonstrações contábeis e sua base de cálculo fiscal que a entidade espera que vá afetar o lucro tributável quando o valor contábil do ativo ou passivo for recuperado ou liquidado (ou, no caso de itens que não sejam ativos ou passivos, que afetarão o lucro tributável no futuro).<br />
<br />
DIREITO DE AQUISIÇÃO: Na transação de pagamento baseado em ações, o direito da contraparte de receber dinheiro, outros ativos ou instrumentos patrimoniais da entidade quando o direito da contraparte não for mais condicionado à satisfação de quaisquer condições de aquisição.<br />
<br />
DIREITOS: Valores a serem recebidos de terceiros, por vendas a prazo ou valores de nossa propriedade que se encontram em posse de terceiros.<br />
<br />
DISPONÍVEL: Composto pelas disponibilidades imediatas, representadas pelas contas de caixa, bancos conta movimento, cheques para cobrança e aplicações no mercado aberto.<br />
<br />
DUPLICATA: Título de crédito cuja quitação prova o pagamento de obrigação oriunda de compra de mercadorias ou de recebimentos de serviços. É emitida pelo credor (vendedor da mercadoria) contra o devedor (comprador), pelo qual se deve ser remitida a este último para que a assine (ACEITE), reconhecendo seu débito. Este procedimento é denominado aceite.<br />
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-70255333086152340312013-05-28T10:00:00.000-03:002013-05-28T10:00:07.455-03:00GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS (Parte 1)<br />
<div style="text-align: justify;">
AÇÕES (OU QUOTAS) EM TESOURARIA: Instrumentos patrimoniais (de capital), como ações ou quotas, da própria entidade, possuídos pela entidade ou outros membros do grupo consolidado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ADOÇÃO INICIAL DA CONTABILIDADE PARA PMEs: Situação em que a entidade apresenta, pela primeira vez, suas demonstrações contábeis anuais de acordo com a NBC TG 1.000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, independentemente de ter sido o seu arcabouço contábil anterior o IFRS completo ou outra prática contábil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (fundo de comércio ou goodwill): Benefícios econômicos futuros decorrentes de ativos que não são passíveis de serem individualmente identificados nem separadamente reconhecidos. O goodwill é composto por bens intangíveis que valorizam a empresa e o negócio; tais como o bom relacionamento com os clientes, moral elevado dos empregados, bom conceito nos meios empresariais, boa localização, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição de direitos de propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros, com existência ou exercício de duração limitada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ARRENDAMENTO MERCANTIL: Acordo por meio do qual o arrendador transfere ao arrendatário, em troca de pagamento, ou série de pagamentos, o direito de uso de determinado ativo por um período de tempo acordado entre as partes. Também conhecido como leasing.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO: Arrendamento que transfere substancialmente todos os riscos e benefícios vinculados à posse do ativo. O título de propriedade pode ou não ser futuramente transferido. Contabilmente esta operação caracteriza um financimanto onde o bem deve, inclusive, ser ativado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ARRENDAMENTO MERCANTIL OPERACIONAL: Arrendamento que não transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à posse do ativo. É a operação de leasing propriamente dita, onde se realiza um simples aluguel do bem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO: Atividade que resulta em alterações no tamanho e na composição do patrimônio integralizado e dos empréstimos da entidade. São os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVIDADE DE INVESTIMENTO: Aquisição e alienação de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa. São os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVIDADE OPERACIONAL: As principais atividades geradoras de receita da entidade e de outras atividades que não sejam atividades de investimento ou de financiamento. São explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação direta com o capital circulante líquido da empresa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO: São todos os bens, direitos e valores a receber de uma entidade. Contas do ativo têm saldos devedores, à exceção das contas retificadoras (como depreciação acumulada e provisões para ajuste ao valor de mercado).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO CIRCULANTE: Dinheiro em caixa ou em bancos; bens, direitos e valores a receber no prazo máximo de um ano, ou seja realizável a curto prazo, (duplicatas, estoques de mercadorias produzidas, etc); aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO CONTINGENTE: Ativo possível, que resulta de acontecimentos passados e cuja realização será confirmada apenas pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros incertos, não totalmente sob controle da entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO DIFERIDO: Subgrupo de contas de despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuiriam, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO FINANCEIRO: Qualquer ativo que seja dinheiro, instrumento patrimonial de outra entidade, direito contratual de receber dinheiro ou outro ativo financeiro de outra entidade; ou contrato que será ou que poderá vir a ser liquidado pelos instrumentos patrimoniais (como ações) da própria entidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO FISCAL DIFERIDO: Tributo recuperável em períodos futuros, referente a diferenças temporárias, compensação de prejuízos fiscais não utilizados e compensação de créditos fiscais não utilizados.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO IMOBILIZADO: Ativos tangíveis que são disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos e espera-se que sejam usados por mais de um período contábil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO INTANGÍVEL: Ativo identificável não monetário sem substância física. Tal ativo é identificável quando é separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, tanto individualmente ou junto com contrato, ativo ou passivo relacionados; ou ainda origina direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de esses direitos serem transferidos ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO PERMANENTE: Grupo de contas que englobavam recursos aplicados em todos os bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. O Ativo Permanente era composto de subgrupos: Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido. A partir de 04.12.2008 tal terminologia foi extinta pela MP 449/2008, passando a integrar o Ativo Não Circulante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
ATIVO NÃO CIRCULANTE: São incluídos neste grupo todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade. O Ativo Não Circulante será composto dos seguintes subgrupos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ativo Realizável a Longo Prazo </div>
<div style="text-align: justify;">
Investimentos </div>
<div style="text-align: justify;">
Imobilizado </div>
<div style="text-align: justify;">
Intangível</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BALANÇO: É um quadro (mapa, gráfico, etc.) onde é demonstrada a situação econômica/ financeira da empresa na data a que o balanço diz respeito. O balanço avalia a riqueza, isto é, o valor da empresa, mas não demonstra o seu resultado, apenas o apresenta em valor total, sendo a sua demonstração feita num outro documento chamado "demonstração de resultados". O balanço é composto por duas partes, que se encontram sempre em equilíbrio.O Ativo é igual ao Passivo mais o Patrimônio Líquido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BALANÇO PATRIMONIAL: É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. Demonstração que apresenta a relação de ativos, passivos e patrimônio líquido de uma entidade em data específica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BASE FISCAL: A mensuração, conforme lei fiscal aplicável, de ativo, passivo ou instrumento patrimonial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENEFÍCIO A EMPREGADO:Todas as formas de retribuição dada pela entidade em troca dos serviços prestados pelo empregado. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENEFÍCIO POR DESLIGAMENTO: Benefício a título de indenização por encerramento do contrato com empregados em virtude de decisão de a entidade terminar o vínculo empregatício do empregado antes da data normal de aposentadoria ou decisão do empregado de aderir a demissão voluntária em troca desse benefício.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENS: Tudo que pode ser avaliado economicamente e que satisfaça necessidades humanas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENS DE CONSUMO: São bens não duráveis ou que são gastos ou consumidos no processo produtivo - depois de consumidos, representam despesas, tais como: combustíveis e lubrificantes, material de escritório, material de limpeza, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENS DE RENDA: Não destinados aos objetivos da empresa (imóveis destinados à renda ou aluguel). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENSFIXOS OU IMOBILIZADOS: Representam os bens duráveis, com vida útil superior a 1 ano, como imóveis, veículos, máquinas, instalações, equipamentos, móveis e utensílios. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
BENS INTANGÍVEIS: Não possuem existência física, porém, representam uma aplicação de capital indispensável aos objetivos sociais, como marcas e patentes, fórmulas ou processos de fabricação, direitos autorais, autorizações ou concessões, ponto comercial e fundo de comércio.</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-57177656367654075992013-05-27T09:30:00.000-03:002013-05-27T09:30:00.608-03:00Exigências Fiscais Sobrecarregam Contabilistas<br />
<div style="text-align: justify;">
Nos últimos anos, a Receita Federal do Brasil e as Fazendas Estaduais e Municipais vem sobrecarregando o contribuinte empresarial e corporativo, exigindo novas e complexas declarações fiscais, como a DACON, o IOMOV, Escrituração Fiscal Digital, DIMOF, FCONT, Escrituração Contábil Digital, EFD Contribuições, etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este excesso de informações, cruzamentos e detalhamentos tem sido delegado, na sua execução, quase integralmente, aos profissionais de contabilidade e escritórios contábeis. Poderíamos afirmar: hoje os quase 500.000 contabilistas existentes no Brasil estão focados no trabalho de atender os entes públicos fiscalizadores!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estimo que mais de 80% do tempo útil de um contabilista que esteja no setor privado é destinado a execução de tarefas fiscais, o que evidencia o absurdo que estamos chegando no Brasil: a contabilidade a serviço do fisco, e não das organizações que contrataram seus serviços!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O fisco nada paga aos contabilistas, apenas exige. Infelizmente, não há previsão de reversão desta situação, a curto prazo. O Estado brasileiro está engolindo a classe contábil, distorcendo nossas tarefas e qualificações, e devorando nosso tempo com tarefas que beiram à escravidão, pois as multas aplicadas por falta de declarações fiscais são significativas. Ou seja: entre a tarefa de entregar uma declaração e outra de preparar um demonstrativo gerencial para o cliente, a prioridade é sempre a primeira…</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Somente com a união, a pressão dos contabilistas, a participação política e movimento ativo é que nós, contabilistas, conseguiremos reverter este quadro. Sugerimos uma mobilização via twitter, facebook e outras redes sociais, levando e discutindo o assunto primeiramente entre nós, para, em seguida, mobilizar sindicatos e federações no sentido de exigir dos futuros candidatos à presidência da República compromisso público de maior respeito ao nosso tempo, maior dignidade no tratamento do fisco para com nossa profissão e maior participação dos contabilistas nas decisões relevantes do dia-a-dia que nos afetam.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Guia Contabil</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-78374155835682916592013-05-24T08:00:00.000-03:002013-05-24T08:00:08.597-03:00Empresários: confira os cuidados necessários para entregar a DIPJ 2013<br />
<div style="text-align: justify;">
Empresas optantes pelo lucro real, presumido ou ambos precisam entregar até 28 de junho a DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica) 2013 relativa ao ano-calendário 2012.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A pessoa jurídica que não apresentar a declaração no prazo estipulado ou que elas estejam com incorreções ou omissões de dados estarão sujeitas à multa, valor que pode chegar a 20% sobre o montante do IRPJ informado na DIPJ 2013.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o professor dos Cursos Contmatic, Paulo Henrique Vaz da Silva, os empresários devem estar atentos para não acabar recebendo uma solicitação de esclarecimentos da Receita Federal por inconsistência nas informações declaradas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Hoje, a Receita utiliza um supercomputador de cruzamento de dados, chamado de T-Rex, um poderoso aliado conta a sonegação fiscal”, disse Paulo Henrique. “Muitos empresários cometem erros banais, como o preenchimento incompatível de alguns dados. Se você informou uma receita e, em outro campo, colocou a mesma informação com um número incompatível ao já declarado, poderá haver diligência fiscal para a Receita”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Cuidados na hora da declaração</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para isso não acontecer, o professor alerta sobre a necessidade dos controles das informações. “A PJ precisa manter as informações prestadas ao fisco entregues nos prazos. Fazer uma revisão das informações constadas na DIPJ também é importante para diminuir as chances dos erros”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Paulo Henrique também afirma que o empresário deve manter a escrituração contábil em dia e evitar operações financeiras que não transitam na contabilidade da empresa. “No Brasil, não basta pagar os impostos, é preciso comprová-los para o governo. Por isso, é importante reforçar que todos os comprovantes de pagamentos devem ser guardados por, no mínimo, cinco anos”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Como declarar</b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para declarar, as empresas devem entrar no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e fazer o download do programa DIPJ 2013, que está disponível. O prazo final é em 28 de junho. Para a transmissão da DIPJ, é obrigatória a assinatura digital da declaração, por meio do uso de certificado digital válido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Folha Web</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-3413013734646038362013-05-23T10:00:00.000-03:002013-05-23T10:00:11.185-03:00Ontem e hoje: o que mudou nas profissões<br />
<div style="text-align: justify;">
Tudo muda o tempo todo no mundo”, diria Lulu Santos em um dos seus devaneios. Nas profissões, a sentença não é diferente. Faça o teste, se você tem mais de dez anos no mercado. As ferramentas que você usa hoje são as mesmas que você usava uma década atrás? E a forma de lidar com seus fornecedores, parceiros e sua própria empresa. Está tudo igual?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a publicitária Rosângela Rosa, não e não. As mudanças estruturais são as mais visíveis, segundo ela. Os fortes entenderão: lutar para gravar alguma coisa em um disquete e rezar para que ele abra em outro computador dá uma boa ideia da ansiedade que era transferir um arquivo importante de um lugar para o outro alguns anos atrás.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Há dez anos, uma solicitação de orçamento, uma autorização, eram enviados pelo fax. Hoje, ninguém mais tem o aparelho. Ficou obsoleto. Tudo gira em torno da internet. Fazemos contratação de serviços, orçamento, solicitações, tudo on-line. O arquivo para produzir um material, que há uma década não poderia ser enviado por e-mail por ser muito grande, mandávamos por disquete ou CD. Hoje podemos armazená-los na internet e eles podem ser acessados de qualquer lugar”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Rosângela tem 46 anos e formou-se publicitária há dez anos. Na agência em que trabalha há 13 anos o ambiente é jovem, antenado. Na empresa ela divide espaço, por exemplo, com Antônio Patrício, que tem apenas 19 anos. Mas Rosângela não fica para trás.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Fiz cursos na área de produção gráfica. Pena que aqui no Estado não há muitos cursos voltados para essa área, como há para marketing e novas mídias. Mas tento me manter sempre informada sobre minha área”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa proatividade é uma característica importante para se manter no mercado, avalia a psicóloga e recrutadora Martha Zouain, da Psico Store. “A abertura para o novo é uma condição para sobreviver no mercado. Vi um caso, há alguns dias, de um profissional que saiu da empresa porque queria fazer o controle de custos à mão e se recusava a usar o Excel. Tive que adverti-lo que ele estaria fora do mercado se não desenvolvesse essa habilidade. Não é possível mais negar a importância dessas ferramentas e driblar a dificuldade de lidar com as novas ferramentas é impositivo para sobreviver na carreira. O mercado não vai se adequar nunca ao profissional”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E muitos profissionais estão se adequando. No fim, levam vantagem sobre os recém-formados. “Profissionais experientes sabem resolver situações conflituosas de forma mais amadurecida. Esse é um ponto positivo. Ele tem sim mais dificuldade na operacionalização dos sistemas tecnológicos, mas percebemos também que eles estão em busca de informações para uso desses novos meios”, explica Carine Cardoso, da Psico Espaço.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As mudanças nas profissões e nos profissionais vão mesmo além da parte técnica, avalia Martha. Tanto que nos cursos de gestão há profissionais das mais diversas áreas, desde os mais experientes aos mais jovens. “Há do engenheiro ao profissional de TI. São pessoas formadas na área racional, técnica, que agora querem aprender a lidar com os relacionamentos, fundamentais em qualquer empresa”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Elas mudaram</div>
<div style="text-align: justify;">
Acreditar e ser proativo a essas mudanças é parte fundamental para construir um futuro melhor, mais prático e, porque não, mais justo. Entre os advogados, a segmentação da carreira fala mais alto. Se antes um só bacharel cobria quase todas as áreas, hoje a profissão se desdobra. Além das áreas civil, tributária, criminal e trabalhistas, mais comuns, surgem no horizonte o Direito eletrônico ou virtual, o Biodireito, Direito médico, do consumidor, desportivo, internacional, ambiental e outros tantos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entre os engenheiros, a mudança foi mais de postura. O ambiente empresarial busca hoje o profissional com técnica, uma obrigação, e trato com seus pares. O engenheiro centrado nos seus números e sem habilidades comportamentais perde terreno nos novos tempos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Veja as transformações em cada área. O levantamento foi feito pelo site Exame.com.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
Profissionais de RH</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Os profissionais de RH estavam preocupados com o aspecto humano e operacional, ou seja, na administração de pessoas, concessão de benefícios e folha de pagamento. A área funcionava como um balcão de atendimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Hoje o RH tem influência direta no negócio e na empresa. Para se dar bem, esse profissional precisa entender muito bem o negócio da empresa. Isso permite que esse trabalhador identifique onde há potencial de melhora, tanto de processos quanto em relação aos demais profissionais. O trabalho é mais proativo e há mais preocupação com os resultados atingidos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Diretores financeiros</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: O olhar desse profissional era para dentro da empresa. A técnica e a experiência eram as principais forças do setor. </div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: O mercado já exige que esse profissional olhe também para fora dos muros da empresa. Esse profissional tornou-se um tomador de decisões, portanto, precisa estar atento ao mercado. Cada vez mais diretores financeiros tornam-se presidentes das companhias e quando isso não acontece, há um grande números de funcionários e setores respondendo a eles.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Profissionais da área tributária</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: A área tributária de uma empresa era encarada como um departamento de custo. Eram profissionais operacionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: O mercado demanda uma visão mais planejada dos profissionais tributários para que a área deixe de ser de custo e passe a ser de receita. Os profissionais precisam entender quais são os incentivos, se existem e como o planejamento tributário pode ser realizado para resultar em dinheiro no caixa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Profissionais do mercado de seguros</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Era um mercado essencialmente técnico que demandava profissionais especializados na área.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Há um investimento em profissionais com características pessoais de desenvolvimento de negócios. Há mais espaço para migração de profissionais que vêm do mercado financeiro. É um mercado que está se reinventando e trazendo pessoas que conseguem pensar fora da caixa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Advogados</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Não havia segmentação e os advogados trabalhavam a questão de jurídica de forma mais abrangente, mesmo nas grandes empresas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Os advogados estão mais especializados. Hoje em dia você tem profissionais que olham apenas para a parte societária, ou para área de fusões e aquisições, ou na área trabalhista. Essa mudança trouxe a exigência de um perfil específico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Profissionais da área de compras</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Bons negociadores que conseguiam redução de preço a todo custo com fornecedores eram mais valorizados.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: A demanda é por profissionais que tenham uma visão de desenvolvimento de fornecedor e amplo conhecimento de diferentes mercados e negócios. A atenção deixa de ser apenas em garantir o contrato no curto prazo e desenvolver parcerias duradouras com fornecedores ganha destaque.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Profissionais de vendas</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Era só atingir resultados.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Não existe mais o bom vendedor a qualquer custo. Destacam-se os profissionais que têm foco no relacionamento com cliente. As empresas querem saber como ele chega ao resultado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Profissionais do mercado financeiro</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Competência técnica e força de vontade e lucro bastavam para se dar bem no mercado. </div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: A eficiência a produtividade são mais valorizadas, se dá bem que produz mais em menos tempo. Organização, planejamento e metodologia são palavras de ordem dentro das grandes instituições financeiras. É a capacidade de entregar resultado com mais produtividade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
TI</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Competência técnica e experiência eram a chave para o sucesso profissional na área de TI.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Ao lado da habilidade técnica e experiência despontam competências comportamentais. Trabalho em equipe, proatividade, flexibilidade e comunicação são essenciais. O mercado demanda profissionais que tenham visão estratégica, para conseguir identificar a necessidade do cliente e trazer a solução.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Engenheiros</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: A avaliação profissional recaía na competência técnica. Não havia muita preocupação com competências comportamentais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: As competências técnicas não deixaram de ser importantes. Pelo contrário, o mercado entende que isso você já tem, e demanda, agora, habilidades comportamentais. Saber transitar entre os mais diferentes níveis hierárquicos, trabalhar para minimizar conflitos e capacidade para liderar equipes multifuncionais são características que fazem os engenheiros se destacarem no mercado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Publicitários</div>
<div style="text-align: justify;">
Como era: Antes o trabalho prático do publicitário era permeado por prancheta, régua haberule, fontes gráficas e marcadores. Esse profissional também lidava com menos meios de comunicação, como TV, rádio, jornal impresso e outdoors. </div>
<div style="text-align: justify;">
Como é hoje: Hoje, além da mudança das mídias ocasionadas pela internet, as ferramentas de trabalho também mudaram e se digitalizaram. O mercado busca profissionais que estejam antenados com as tendências, como redes sociais.</div>
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<br /></div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: A Gazeta</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-87421904750306377862013-05-22T09:30:00.000-03:002013-05-22T09:30:02.665-03:00Empresas têm até 28 de junho para entregar declaração<br />
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Depois das pessoas físicas prestarem contas à Receita Federal, chegou a vez das empresas. Esse grupo tem até o dia 28 de junho para entregar a Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) de 2013, relativa ao ano calendário de 2012. </div>
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<br /></div>
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Em âmbito nacional a Receita ainda não divulgou a quantidade de declarações entregues em 2012 e a expectativa para 2013. </div>
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<br /></div>
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Estão obrigadas a declarar todas as pessoas jurídicas, inclusive aquelas que foram extintas, incorporadas, cindidas, fusionadas ou incorporadas. Já as micros e pequenas empresas, que optaram pelo Simples Nacional estão isentas da obrigatoriedade, assim como órgãos e fundações públicas e pessoas jurídicas inativas. </div>
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<br /></div>
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O atraso na apresentação da DIPJ 2013 ou a presença de dados incorretos na mesma acarretam à empresa multa de 2% ao mês-calendário ou uma fração incidente sobre o imposto informado, ainda que este tenha sido pago integralmente. O valor mínimo é de R$ 500. </div>
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<br /></div>
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Os programas para preenchimento e envio da DIPJ 2013 podem ser baixados através do site da Receita Federal. O endereço é o www.receita.fazenda.gov.br.</div>
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<br /></div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Folha Web</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-90146797983441531072013-05-17T10:00:00.000-03:002013-05-17T10:00:04.855-03:00A valorização do Contador<br />
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A campanha de valorização da classe contábil “2013: Ano da Contabilidade no Brasil” foi lançada no dia 18 de março, em sessão solene do Congresso Nacional, em Brasília-DF. Esta foi a primeira vez, em quase 70 anos de história da regulamentação da profissão, que o setor foi recebido em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. “O presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Juarez Domingues Carneiro, teve a iniciativa de conscientizar a sociedade do papel efetivo do profissional e dissipar qualquer entendimento distorcido do que de fato somos. Surgiu aí a ideia do projeto que, hoje, se tornou um grande movimento social”, afirma Luiz Fernando Nóbrega (foto), presidente do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (CRC- SP).</div>
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<br /></div>
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Atualmente, o setor contabilístico se destaca no País nos cenários econômico, político e social, sendo uma das cinco profissões mais demandadas no mercado de trabalho. Além disso, se posiciona como a linguagem universal dos negócios, e é também uma das maiores difusoras da responsabilidade socioambiental do mundo. Assim, precisamos compreender o papel desse profissional no âmbito do nosso desenvolvimento.</div>
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<br /></div>
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“Os objetivos da iniciativa são conscientizar a população para o desenvolvimento socioeconômico, incentivar a demanda nas instituições públicas, privadas e do terceiro setor, fortalecer a imagem como parceiro de empresários no que se refere à gestão dos negócios, aumentar o interesse pelas Ciências Contábeis, nos posicionar como formadores de opinião e o reconhecimento do que de fato agregamos, pois, somos muito mais e fazemos além do que parece. É necessário expor isso de uma maneira ampla e contundente”, ressalta Nóbrega.</div>
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<br /></div>
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Durante todo o ano, a campanha de teor publicitário vai abordar temas relevantes para a profissão em todos os meios de comunicação, televisão, rádios, Internet, inclusive nas redes sociais, jornais, revistas, além de difundir informações e notícias importantes para o conhecimento do real exercício da profissão. Outra importante atividade será a promoção de eventos sobre assuntos que envolvem tanto os profissionais da área quanto a sociedade em geral, em parceria com entidades apoiadoras do projeto.</div>
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<br /></div>
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“Não só o CRC-SP, mas as entidades congraçadas do Estado, como o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-SP), o Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP), a Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo (Fecontesp), a Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo (Apejesp) e o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) estão capitaneando este movimento. Acrescenta-se a esse material de divulgação elaborado pelo CFC as ações de lançamento em casas de leis e outras atividades locais”, explica o presidente.</div>
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Nóbrega ressalta a contribuição que a classe contábil vem dando às micro e pequenas empresas (MPEs) e à formalização dos empreendedores individuais (EI), sem esquecer as optantes pelos regimes Lucro Presumido e Real. “Já regulamentamos mais de 2,7 milhões de empresários desse setor. Sem a ação direta dos contabilistas, nós não teríamos hoje essa quantidade de empreendimentos”, acrescenta.</div>
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<br /></div>
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A contabilidade assume papel importante quando se debate as tão esperadas reformas política e tributária, bem como as discussões de temas sociais. O profissional do setor possui os conhecimentos necessários para subsidiar a elaboração de normas e leis que alterem o sistema financeiro e econômico do País.</div>
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<br /></div>
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“O mercado de trabalho anda aquecidíssimo e promissor, com alta demanda de mão de obra especializada, gargalo que demonstra se tratar de uma excelente carreira com muitas oportunidades e chances de crescimento. “As empresas esperam alguém que as entendam e atendam, não apenas nas questões burocráticas. Elas querem um parceiro real na gestão dos seus negócios. Para isso, esse parceiro precisa estar atualizado, proativo, criativo e saber se comunicar sem o uso de linguagem técnica”, informa Nóbrega.</div>
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<b>Exame de Suficiência</b></div>
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“O Exame de Suficiência contribui para a valorização do contabilista, tendo em vista o objetivo de comprovar conhecimentos médios consoantes aos conteúdos programáticos desenvolvidos nos cursos de bacharelado em Ciências Contábeis e de Técnico em Contabilidade, indispensáveis para o desempenho do profissional. É um instrumento de proteção à sociedade aonde o egresso só adentra a profissão se tiver um conhecimento médio do que aprendeu na graduação. Aos poucos, se tornou indiretamente um instrumento de melhoria do ensino. As instituições conseguem medir seu desempenho e procuram melhorar para ter mais alunos aprovados”, diz Nóbrega. Este ano, a primeira prova foi aplicada no dia 24 de março e teve 44.526 inscritos.</div>
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<br /></div>
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“Estudar sempre e buscar especialidades na área. Atualizar-se, sair da zona de conforto e buscar oportunidades ativamente. Nunca se contente com o que sabe e almeje sempre um patamar acima. Isso, com muita dedicação, resiliência e esforço”, finaliza o presidente do CRC-SP.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: DCI</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-22751685592035111202013-05-16T09:30:00.000-03:002013-05-16T09:30:02.476-03:00Profissão de contador vive bom momento no mercado<br />
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A carreira de contador vive um bom momento. Segundo entidades do setor, a maioria dos graduados é absorvida pelo mercado de trabalho imediatamente após a formatura. Aumento de investimentos estrangeiros e a adoção de regras internacionais de contabilidade estão provocando aumento na demanda por profissionais. Como consequência, os salários também estão ficando mais altos.</div>
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<br /></div>
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Divulgada na última semana, a 5ª Edição do Guia salarial da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, mostra que os salários de profissionais com cargos de gerência na área de contabilidade e finanças tiveram valorização de 15% a 20% no último ano. O piso salarial de um coordenador contábil, por exemplo, pode chegar a R$ 13 mil.</div>
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Os setores mais aquecidos com relação à demanda desses profissionais são os de bens de capital, construção civil, petróleo e gás. “O atual momento do Brasil e investimentos para Olimpíadas e Copa do Mundo fazem com que esses segmentos demandem mais profissionais”, diz a gerente de recrutamento da Robert Half, Marcela Esteves.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipm6pH0CheTAyKbm6yjWkEVNuLNzu-IOGTRwkvQxhOo9layIH-x2WqGKZWE084Vo411Pik3EUqFyOoiPcgKdPXm_a58BgOjz19jw8sJWAjaESo__UH6GZXl1IEiNyhyphenhyphend1OY-BYgLAfP-S9/s1600/arte_contador.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipm6pH0CheTAyKbm6yjWkEVNuLNzu-IOGTRwkvQxhOo9layIH-x2WqGKZWE084Vo411Pik3EUqFyOoiPcgKdPXm_a58BgOjz19jw8sJWAjaESo__UH6GZXl1IEiNyhyphenhyphend1OY-BYgLAfP-S9/s400/arte_contador.jpg" width="312" /></a></div>
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), Luiz Fernando Nóbrega, um recém-graduado com boa formação entra no mercado com remuneração de ao menos R$ 2 mil. “Vivemos um excelente momento. Surgem muitas vagas e se formam poucos profissionais. Falta mão de obra”, afirma ele. O CRC estima em 15 mil o número de contadores que se formam anualmente, mas não possui dados sobre a falta de profissionais. Oficialmente, são 500 mil registrados no Brasil, sendo 140 mil no Estado de São Paulo.</div>
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Para o coordenador do curso de graduação em ciências contábeis da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Márcio Luiz Borinelli, a boa fase pode ser explicada por um conjunto de fatores. “Cada vez mais há investidores estrangeiros chegando ao Brasil. Nesse sentido, as empresas crescem ou mudam de configuração, sendo então obrigadas a cumprir exigências contábeis. Para isso, precisam de contadores”, diz o professor.</div>
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A estudante Viviane Rinaldi vai se formar no fim do ano, mas já foi efetivada. “O mercado está aquecido”, observa. Ela, porém, diz que esse quadro não é garantia de sucesso. “É fácil encontrar trabalho. Mas para ficar e crescer, tem de trabalhar muito. É preciso ter dedicação total, porque as leis mudam muito.”</div>
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Viviane conta que chegou a receber uma proposta por semana. Recebia convites de conhecidos, ligações de empresas, e-mails para entrevistas, além de informações de processos seletivos de grandes companhias.</div>
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<br /></div>
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Para ela, isso pode ser um canal de negociação para melhorias de salário. Na empresa onde trabalha (Viviane pediu para não identificar), se um profissional de qualidade recebe uma oferta de emprego, é muito provável que haja uma contraproposta de promoção ou aumento salarial.</div>
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<br /></div>
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Reguenild Kartnaller da Costa acaba de se formar e vivencia um cenário parecido. Mesmo enquanto era estudante, recebia diversas propostas. “Eu estava em uma empresa da indústria moveleira. Ligaram para mim de outra companhia com uma proposta e acabaram me levando. Não tive nem tempo de respirar”, afirma. Hoje, ela trabalha em uma grande companhia de aviação.</div>
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<br /></div>
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Reguenild acredita que o segredo está na dedicação. “Não é porque sai de uma faculdade, que está totalmente preparada. Tem de estudar muito”, diz. Para ela, um profissional desatualizado vai encontrar dificuldades para conseguir um emprego.</div>
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<br /></div>
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Foi buscando essa atualização que Geoge Sussumu Chinen resolveu cursar ciências contábeis. Formado em administração, ele era gerente financeiro da organização onde trabalha, mas viu a necessidade de iniciar o segundo curso ao precisar fazer diversas atividades de contador. Para ele, é importante ter contato com as áreas de atuação para depois decidir qual rumo seguir.</div>
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<br /></div>
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De acordo com Nóbrega, são várias as opções de áreas com grande crescimento. O campo de auditoria é crescente e o de perícia contábil oferece bons salários. “No terceiro setor também há oportunidades promissoras. Elas têm contabilidade bastante específica e rígida por precisarem fazer prestação de contas”, conta. Apesar disso, cerca de 30% das contratações estão nos tradicionais escritórios de contabilidade.</div>
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<br /></div>
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Desafios. O mercado brasileiro de ciências contábeis passa por grandes mudanças. Em 2005, o País aderiu às normas internacionais de contabilidade. Houve prazo de adaptação até que em 2010 as empresas tiveram de fechar suas planilhas de contabilidade dentro das novas regras.</div>
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<br /></div>
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De acordo com Borinelli, o profissional formado no Brasil ganhou mais visibilidade e pode até atuar fora do País. Apesar disso, ainda falta profissional com conhecimento das normas internacionais. “Conheço coordenadores de RH de grandes empresas que demoraram até um ano para encontrar esse tipo de profissional.”</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-46911535522548031472013-05-15T10:30:00.000-03:002013-05-15T10:30:01.605-03:00Entenda de uma vez por todas a sua contabilidade<br />
<div style="text-align: justify;">
Você sabe a diferença entre Simples Nacional, Lucro Presumido, Arbitrado ou Lucro Real? Se a sua resposta for não, saiba que não há do que se envergonhar. Apesar de representar um dos pontos cruciais para a gestão do negócio, são raros os empresários que conseguem escolher sem ajuda um dos modelos tributários previstos pela lei.</div>
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<br /></div>
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Tema espinhoso, a verdade é que o assunto faz parte daqueles campos praticamente intransponíveis da contabilidade - o que por si só já é motivo de careta para muitos empreendedores. No entanto, segundo especialistas em gestão tributária, é fundamental que o empreendedor compreenda as diferenças entre os modelos, os prós e contras de cada uma das quatro alternativas de apuração de impostos. Conhecer sobre o assunto faz diferença para o plano de negócios e, principalmente, para a conta bancária da empresa.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Ao virar as costas para os modelos contábeis, o empresário comete um erro que pode lhe ser caro", afirma o advogado tributarista Miguel Silva, sócio do escritório Miguel Silva & Yamashita Advogados. "O empreendedor simplesmente pode pagar mais em impostos do que realmente precisa ou se expõe demais aos fiscais", afirma.</div>
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<br /></div>
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Outro problema apontado por Silva diz respeito aos custos operacionais de cada um dos modelos, além do impacto da decisão nas estratégias de crescimento. "O Simples é válido para empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões. É uma alternativa excelente, mas pode tolher o crescimento. O empreendedor precisa, aos poucos, ir preparando-se para migrar para outros modelos tributários", afirma o advogado Miguel Silva.</div>
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<br /></div>
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Para o especialista, a alternativa imediata ao Simples é a do Lucro Presumido, que não exige receita bruta mínima, mas um teto de faturamento, que é atualmente de R$ 48 milhões por ano. Segundo Vicente Sevilha, do escritório Sevilha Contabilidade, o modelo é indicado para empresas com margens brutas e líquidas altas. "Para o caso de margens baixas, (negócios que faturam com escala) o sistema não compensa", diz.</div>
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<br /></div>
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A opção para o seu negócio pode estar no Lucro Real, que contabiliza as receitas e abate as despesas no cálculo final. É a opção indicada para negócios com faturamento robusto - acima de R$ 48 milhões - e margens apertadas. Mas não se trata de um modelo muito utilizado. Das 4,6 milhões de empresas que constam no banco de dados da Receita Federal, apenas 3,5% (164 mil) adotam atualmente esse modelo de tributação.</div>
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<br /></div>
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A última opção, Lucro Arbitrado, é tida como uma espécie de solução imposta para empresas que não mantiveram em dia sua gestão contábil. Para Miguel Silva, porém, não é bem assim. O empresário pode optar pelo modelo, que imputa multa de 20% além do que pagaria no Lucro Presumido, se quiser por conta e risco reduzir seus custos operacionais. Ainda assim, é importante ressaltar que haverá cobrança de multa.</div>
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<br /></div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: O Estadão</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-53940704001654803392013-05-14T10:00:00.000-03:002013-05-14T10:00:00.257-03:00Veja 10 medidas a tomar neste ano para facilitar na declaração de 2014<br />
<div style="text-align: justify;">
Com o final do prazo para a entrega da declaração do Imposto de renda à Receita Federalno dia 30 de abril, o contribuinte já pode pensar em medidas a serem tomadas durante este ano para evitar dores de cabeça para declarar em 2014. </div>
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<br /></div>
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1) Declaração pronta no sistema</div>
<div style="text-align: justify;">
A primeira facilidade é 2013 será o último ano em que os contribuintes que declaram o Imposto de renda pelo modelo simplificado precisarão preencher a declaração do IR, segundo a Receita Federal. A partir de 2014, de acordo com o Fisco, caberá ao contribuinte confirmar ou alterar os dados pré-preenchidos pelo órgão e apresentados em sua declaração anual. Dessa forma, é importante ficar atento aos prazos e já ir guardando os documentos essenciais no decorrer do ano.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2) Organize comprovantes</div>
<div style="text-align: justify;">
Guarde recibos e recolhimentos de Imposto de renda (por meio do carnê-leão). Contribuintes que fazem a declaração completa devem, ainda, ficar atentos e guardar todos os comprovantes de despesas que podem ser abatidas do IR (veja aqui). Solicite sempre os recibos e se possível guarde o número dos cheques que usar para pagamentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3) Compra e venda de bens</div>
<div style="text-align: justify;">
Contribuintes que em 2013 fizeram ou farão alguma operação de compra ou venda patrimonial precisam manter os documentos organizados. Na venda de um veículo, providencie uma cópia do recibo de compra e venda. Algumas operações, como a venda de imóveis, estão sujeitas à apuração e recolhimento do Imposto de renda sobre o ganho de Capital no mês seguinte ao da realização, com o preenchimento do Programa de Ganho de Capital (Gcap). A venda do único imóvel por valor inferior a R$ 440 mil está isenta de tributação, desde que não tenha sido efetuada outra venda nos últimos 5 anos. Se o valor da venda for usado na compra de outro imóvel em 180 dias, também não haverá incidência de imposto sobre o ganho, dizem especialistas (saiba mais aqui). Quando efetuar alguma benfeitoria (reforma) em um imóvel, guarde as notas fiscais com as relativas despesas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
4) Renda de dependentes</div>
<div style="text-align: justify;">
O contribuinte deve ficar atento se algum dos dependentes passar a ter alguma renda em 2013. Ela deverá ser acrescida à renda do contribuinte para a tributação (caso o dependente seja mantido na declaração de 2014). É recomendado fazer simulações para verificar a vantagem de manter o dependente ou separar as declarações no ano que vem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
5) Doações</div>
<div style="text-align: justify;">
Pensar em fazer doações ao longo do ano pode ser uma forma de direcionar o dinheiro pago ao governo com ações que tragam benefícios à sociedade, mas valem somente para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. Valem contribuições aos fundos controlados pelos Conselhos municipais, estaduais, Distrital e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, limitadas em 8% do imposto devido; pagamentos aos Fundos Nacional, Estaduais ou Municipais do Idoso; pagamentos de incentivo à cultura (a título de doações ou patrocínios, tanto mediante contribuições ao Fundo Nacional de Cultura); pagamentos de incentivo à atividade audiovisual; pagamentos de incentivo ao desporto (doações ou patrocínios no apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte); pagamentos de Incentivo ao Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas-PCD) e pagamentos de Incentivo ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
6) Previdência privada</div>
<div style="text-align: justify;">
Faça uma prévia de sua receita tributável total. Uma Opção é investir, durante 2013, até 12% desse total em um plano de previdência privada do tipo PGBL. Isso porque, no plano, as contribuições feitas ao longo do ano podem ser abatidas do Imposto de renda (mas só até o limite de 12% da renda bruta anual tributável do investido).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
7) Rendas eventuais</div>
<div style="text-align: justify;">
Registre e guarde recibos das rendas eventuais obtidas no decorrer do ano, como saque do FGTS, doações e heranças etc. Não confie na memória e guarde os comprovantes. A Receita Federal exige a identificação da origem da renda, mesmo sendo não-tributável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
8) Aplicações financeiras</div>
<div style="text-align: justify;">
Receitas de aplicações financeiras são informadas pelos bancos, mas não são todas as instituições financeiras que enviam o informe pelo correio na hora de fazer a declaração. Para ter um controle, anote onde você realizou aplicações financeiras para solicitar o informe do banco no inicio de 2014 (muitos deles disponibilizam na internet).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
9) Dívidas</div>
<div style="text-align: justify;">
É aconselhável controlar o pagamento de dívidas de médio ou Longo prazo (financiamento de imóvel e de automóvel, por exemplo) durante 2013. As prestações pagas deverão ser descontadas dos valores informados na declaração anterior.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
10) Contratação de contador</div>
<div style="text-align: justify;">
Para quem for contratar Serviços de profissionais de contabilidade para a declaração de 2014, pesquisa ao longo do ano um especialista com boas referências e de confiança. A qualidade do trabalho dele vai depender também da organização do contribuinte no fornecimento de todas as informações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: G1</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-37156511123306869372013-05-13T09:00:00.000-03:002013-05-13T09:00:08.768-03:00Lucro Real: vantagens e desvantagens<br />
o Lucro Real, a tributação Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) – e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) , se dá mediante a apuração contábil dos resultados, com os ajustes determinados pela legislação fiscal.<br />
<br />
A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real correspondente ao período de apuração.<br />
<br />
Em tese, esta é a forma de tributação mais justa, por atender à característica mais expressiva do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas, que é a incidência sobre o resultado efetivo (receitas menos despesas), e não sobre um resultado teórico (como no caso do Lucro Presumido).<br />
<br />
Porém, devido à burocracia fiscal exigida pelo Lucro Real, muitas empresas e profissionais da área tributária acabam acomodando-se a formas mais simples de apuração do imposto (Lucro Presumido ou Simples Nacional).<br />
<br />
De fato, para uma empresa com pequeno faturamento, os custos burocráticos para os controles exigidos pelo Lucro Real tendem ser maiores que os tributos apurados (IRPJ e CSLL) . Em tese, tais empresas, quando a legislação do Imposto de Renda o admite, deveriam optar ou pelo Lucro Presumido ou pelo Simples Nacional.<br />
<br />
Mas a grande maioria das demais empresas, mesmo as pequenas, deveriam estar atentas às possibilidades que o Lucro Real permitem ao Planejamento Tributário, já que nossa legislação não veda a escolha da forma de tributação, salvo em relação ao valor da receita bruta e/ou de determinadas atividades.<br />
<br />
Por exemplo: empresas capitalizadas podem deduzir, na apuração do Lucro Real, os juros calculados mediante a TJPL sobre o capital próprio. A tributação destes juros (15%) é menor que a tributação do IRPJ (15 a 25%) e da CSLL (9%).<br />
<br />
Assim, as principais vantagens para opção pelo Lucro Real, são:<br />
<br />
1. Tributação teoricamente mais justa, sobre os resultados (e não sobre uma base faturamento, como no Lucro Presumido) ;<br />
<br />
2. Aproveitamento de créditos do PIS e COFINS (especialmente interessante para empresas que tem menores margens de comercialização);<br />
<br />
3. Possibilidades de utilização de dezenas de formas de planejamento tributário.<br />
<br />
As desvantagens seriam:<br />
<br />
1. Maior ônus burocrático, pela necessidade de controles e acompanhamentos fiscais e contábeis especiais;<br />
<br />
2. Incidência do PIS e COFINS às alíquotas mais altas (mas permitindo os créditos estipulados na legislação).<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Dia a Dia Tributário</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-28830535493606594942013-05-07T12:14:00.000-03:002013-05-07T12:14:00.363-03:00Seis dicas que você precisa conhecer antes de abrir um negócio<br />
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Ser dono do próprio negócio certamente continua sendo um dos principais desejos dos brasileiros, cada vez mais empreendedores. No entanto, sobram dúvidas para quem quer abrir um negócio. O medo de que outras pessoas “roubem” a sua ideia, por exemplo, faz com que alguns empreendedores evitem conversar sobre o assunto.</div>
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Pesquisar e conversar com outras pessoas são atitudes recomendáveis para quem deseja ser dono da sua própria empresa, mas ainda não sabe qual caminho seguir, de acordo com reportagem da Revista Exame. “Esse tipo de medo de compartilhar uma ideia atrapalha. Pense rápido, monte sua empresa, erre rápido, conserte rápido e cresça”, recomenda Alessandro Saade, professor da Business School São Paulo.</div>
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Com a ajuda de Saade, Júlio Tadeu Alencar, consultor do Sebrae-SP, e Thiago de Carvalho, coordenador do Centro de Empreendedorismo (CEMP) do Insper, a Exame listou seis perguntas que uma pessoa deve fazer antes de escolher que tipo de negócio investir.</div>
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1 - Você sabe ser dono?</div>
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Abrir um negócio exige que o pequeno empresário delegue e cobre sua equipe. Por isso, antes de escolher que tipo de negócio investir, é preciso questionar se você é melhor na área estratégica ou operacional da empresa.</div>
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<br /></div>
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Saade explica que para quem não tem essa habilidade é preferível buscar um projeto para entrar como sócio. “Se a pessoa é boa tecnicamente sobre o assunto, uma solução é se aliar a um sócio na parte que te complementa”, complementa Carvalho.</div>
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2 - Sua ideia tem mercado?</div>
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Sua ideia de negócio realmente atende uma necessidade do cliente ou simplesmente é uma solução muito genérica? Alencar explica que é preciso descobrir quem vai comprar o seu produto ou serviço e fazer uma pesquisa indicando qual é o potencial do mercado.</div>
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<br /></div>
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3 - O negócio é escalável?</div>
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<br /></div>
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Uma pequena empresa pode começar atendendo 10 clientes, mas o empresário deve questionar se consegue lidar com mil. “Ele precisa saber se é um modelo simples de ser replicado ou se há uma limitação técnica ou mesmo de mercado”, explica Saade.</div>
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<br /></div>
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4 - Quem são os meus concorrentes?</div>
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<br /></div>
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Ao pesquisar sobre as empresas atuantes no mercado que o empreendedor deseja entrar, ele poderá descobrir um nicho e uma maneira de destacar seu negócio. “Tem que ter um diferencial do mercado”, afirma Alencar.</div>
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<br /></div>
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5 - Quanto custará o planejamento?</div>
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<br /></div>
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O Capital necessário para abrir um negócio pode ser um dos muitos obstáculos que um empreendedor irá encarar. Carvalho explica que o planejamento financeiro de uma empresa Demanda também que o empresário defina o salário dos sócios, por exemplo.</div>
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<br /></div>
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6 - A família apoia a decisão?</div>
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<br /></div>
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O planejamento pessoal deve ser alinhado ao planejamento da abertura de uma empresa. “É uma discussão que tem ser feita, de como o negócio se encaixa na minha vida”, afirma Carvalho. Às vezes, o momento pode não ser oportuno e, em outras, o apoio familiar incentivará o empreendedor a levar seu plano adiante.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Exame</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-88877532162170399862013-05-06T10:00:00.000-03:002013-05-06T10:00:17.497-03:00Faltam contadores para atender as demandas do IFRS<br />
<div style="text-align: justify;">
A Expansão da Economia brasileira e a necessidade de Investimentos no país têm trazido para o Brasil dezenas de empresas de várias partes do mundo. Entre as companhias europeias que aportam por aqui, interessadas em atuar como fornecedoras em áreas como infraestrutura e serviços, por exemplo, as de pequeno e médio porte começam a enfrentar um problema: a falta de pessoal qualificado para atender a norma contábil internacional.</div>
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<br /></div>
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O Brasil aderiu e adotou rapidamente a norma IFRS (International Financial Reporting Standards), que fixa padrões para as informações financeiras das empresas, mas não se preparou para universalizar seu uso. A norma entrou em vigor em 2010. As empresas tiveram apenas dois anos para se familiarizar com ela. Na Europa, por exemplo, a adoção foi gradual. Países como Canadá, que está adotando agora, Estados Unidos e Japão retardaram a entrada da IFRS em vigor.</div>
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<br /></div>
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"São dois os problemas das empresas de médio porte que chegam ao Brasil neste momento: entender a legislação fiscal e encontrar pessoas capacitadas para atender as normas internacionais", aponta Marcello Lopes, diretor da LCC Auditores e Consultores. Nos últimos seis meses, Lopes conta ter atendido a 13 solicitações de empresas das áreas de "health care", hotelaria, embalagens e alimentos à procura de soluções para suas demonstrações financeiras.</div>
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<br /></div>
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O problema é que, apesar da adoção rápida, o conhecimento das novas normas IFRS no Brasil está limitado a grandes empresas e grandes escritórios de contabilidade. Nem os escritórios menores nem as empresas de pequeno porte se prepararam. Além disso, as faculdades de ciências contábeis ainda não adaptaram seus currículos, entre outras razões porque dependem de aprovação do Ministério da Educação para efetuar essas mudanças.</div>
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<br /></div>
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"As mais sérias oferecem cursos extracurriculares para tratar da IFRS e outras atualizações", diz Lopes. "Fora isso, 100% dos profissionais que deixam os bancos universitários saem despreparados para lidar com as normas internacionais."</div>
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<a name='more'></a><br /></div>
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Isso tem obrigado as empresas a disputar os poucos profissionais disponíveis a peso de ouro, afirma o diretor da LCC.</div>
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Ainda não existem pesquisas que apontem a valorização desses profissionais, mas é certo que os que detêm o conhecimento específico estão mais valorizados, afirma Lopes.</div>
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Até grandes empresas enfrentam o problema. A Unilever Brasil teve dificuldades, recentemente, para repor um profissional que deixou seu departamento de contabilidade, por absoluta escassez de mão de obra qualificada. A solução foi trazer um profissional de outra empresa, revela o diretor financeiro da Unilever Brasil, Milton Brandt.</div>
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<br /></div>
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"Vamos levar um tempo ainda treinando pessoas", pondera Bruce Mescher, sócio-líder de Global IFRS and Offering Services (GIOS) da Deloitte. "O Brasil tem mais de um milhão de contadores e nem todos estão preparados", afirma.</div>
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<br /></div>
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A consultoria tem oferecido treinamento para profissionais de várias empresas e ajudado seus clientes a encontrar técnicos capacitados para as normas internacionais. Por ironia, a empresa também acaba perdendo profissionais com conhecimentos de IFRS, que, no momento, são os mais requisitados do mercado, e recebem propostas tentadoras para trocar de emprego.</div>
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<br /></div>
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Para Marta Pelucio, professora do MBA em IFRS da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) da Universidade de São Paulo, a formação de profissionais é uma questão de tempo. "Muitos já estão sendo formados", afirma. "Dentro de dez anos o mercado estará suprido. O problema é adaptar quem já atua", comenta.</div>
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<br /></div>
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As dificuldades seriam menores se os contadores passassem por reciclagens periódicas, afirma Danilo Simões, sócio do Departamento de Práticas Profissionais da KPMG.</div>
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<br /></div>
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"Os auditores, para manter sua qualificação, precisam comprovar 40 horas de educação continuada por ano", pondera. "Isso não é exigido dos contadores."</div>
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Ele revela que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) já está pensando em adotar um sistema semelhante também.</div>
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<br /></div>
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A escassez de profissionais é tamanha que a KPMG programou para o final do ano passado e início deste dois eventos - um em São Paulo, outro no Rio de Janeiro - para debater os principais problemas das demonstrações de 2012. A ideia era atender duzentas pessoas, mas a consultoria foi obrigada a realizar mais dois encontros e acolher mais de quatrocentos interessados.</div>
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<br /></div>
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O que as empresas têm feito para sanar as dificuldades, em especial as de pequeno é médio porte, é procurar, no primeiro momento, um escritório de contabilidade para atender a suas necessidades mais urgentes.</div>
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Essa terceirização deve levar no mínimo um ano - "para por a casa em ordem" - e no máximo três, diz Lopes. É o tempo necessário para preparar um departamento de contabilidade interno apto a atender a todas as normas.</div>
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<br /></div>
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A contabilidade interna torna o acesso às informações mais ágil e permite que a empresa formule estratégias mais rapidamente, o que é uma das vantagens da norma IFRS, comenta o diretor da LCC Auditores e Consultores.</div>
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<br /></div>
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O problema fica mais sério porque as empresas que estão se internalizando agora "não são mais as grandes, mas as do segmento middle market, as médias", diz, Ricardo Julio Rodil, sócio da Baker Tilly Brasil, empresa que presta Serviços nas áreas de contabilidade, Auditoria e consultoria em negócios justamente para o segmento das companhias de porte médio. Para elas, a contratação de profissionais capacitados torna-se mais difícil.</div>
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<br /></div>
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"As empresas ganham com uma contabilidade voltada para os grandes números, como a proposta pela IFRS. Podem administrar melhor seus custos, contas a pagar, a receber e fluxo de caixa, entre outras informações importantes para a gestão", diz Lopes.</div>
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"No Brasil, falta convicção de que a IFRS é um conjunto de normas que ajuda a entender melhor o funcionamento da empresa", complementa Rodil.</div>
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<b>Para consultor, complexidade fiscal é maior problema</b></div>
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A complexidade das normas fiscais é apontada por consultores e executivos como problema mais sério para as demonstrações financeiras no país. Se a falta de conhecimento sobre as normas IFRS representa dificuldade hoje, pode deixar de ser em pouco tempo, na medida em que o mercado for adotando e se adaptando às regras. Mas para a complexidade fiscal não há solução fácil no horizonte.</div>
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"A Carga Tributária é um problema menor que a complexidade fiscal", diz Milton Brandt, diretor financeiro da Unilever Brasil e diretor do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef-SP).</div>
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A Unilever, como todas as grandes empresas instaladas no país, é obrigada a manter um contingente de dezenas, às vezes centenas de funcionários para atender às demandas do Fisco.</div>
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Quando adotou a IFRS, o Brasil criou o RTT (Regime Tributário de Transição), pelo qual as demonstrações passaram a ser adaptadas às novas regras. Se por um lado o RTT facilitou as coisas, por outro criou um problema. "Na prática, ficaram três contabilidades: a local, caminhando para IFRS, a fiscal, com ajustes pelo RTT, e a global, que é usada nos reportes à matriz."</div>
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<br /></div>
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Para quem chega ao país o cipoal fiscal é incompreensível. "Nós fazemos muitas aberturas de empresas que estão chegando ao Brasil. Praticamente todas já têm noção de IFRS, mas desconhecem a legislação fiscal brasileira", revela Kátia Abate, diretora de outsourcing da Baker Tilly Brasil. "O problema, então, é conciliar a IFRS com as normais locais, que são complexas e exigem que façamos um esforço para familiarizar as empresas com ela. Explicar essas diferenças exige horas adicionais de dedicação."</div>
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<br /></div>
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Para Marcello Lopes, diretor da LCC Auditores e Consultores, o país precisa de uma mudança cultural muito grande para adotar de vez a IFRS em 100% das empresas e acabar com o velho conceito predominante da contabilidade voltada para o Fisco.</div>
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<br /></div>
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Também favorável à adoção integral, Bruce Mescher, sócio-líder de Global IFRS and Offering Services da Deloitte afirma que pequenas e médias empresas não devem se omitir na adoção das normas, já que existe uma variante da IFRS, mais flexível, voltada exatamente para as PMEs. "É um desafio, mas a IFRS já é a linguagem desde 2010 no Brasil e em mais de 120 países."</div>
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<br /></div>
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Marta Pelucio, professora do MBA em IFRS da Fipecafi, acredita que o foco intenso na questão fiscal faz com que os profissionais de contabilidade no Brasil sejam muito exigidos: têm de conhecer a fundo a questão fiscal e ainda são responsáveis pelas informações prestadas. Na Espanha, em visita de trabalho recente, descobriu que a profissão de contador nem sequer é regulamentada. Lá prevalece a interpretação de que os administradores são os responsáveis pelas demonstrações e demais informações financeiras. "É preciso simplificar urgentemente a norma para baixar o custo e facilitar a vida das empresas, exigindo menos contadores", diz. (EB)</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Valor Econômico</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-51221060835029566032013-05-03T09:30:00.000-03:002013-05-05T11:35:45.881-03:00Receita aperta o cerco contra fraudes no imposto de renda<br />
<div id="corpo">
<div id="corpo" style="text-align: justify;">
Encerrado o prazo de entrega da declaração do Imposto de renda da Pessoa Física (IRPF), a Receita Federal anunciou que está apertando a fiscalização contra fraudes para este grupo de contribuintes.<br />
<br />
O subsecretário de Fiscalização da Receita, Caio Marcos Cândido, anunciou que 200 mil pessoas já foram selecionadas com base nas declarações de 2012 e 2013 e serão fiscalizadas a partir deste mês. Neste grupo, 21,3 mil contribuintes foram escolhidos com base na declaração deste ano. Além disso, a Receita já intimou outras 117 mil pessoas com base em indícios de fraude na declaração de 2012.<br />
<br />
Ele explicou que, no grupo de contribuintes selecionados com base na declaração de 2013, a fiscalização identificou fraudes em Declarações do Imposto de renda Retido na Fonte (Dirf) transmitidas por prefeituras e governos estaduais, destinadas a aumentar a restituição do IRPF. Nesse caso, funcionários públicos aumentam os valores na Dirf para aumentar o imposto a ser devolvido ao contribuinte beneficiado pela fraude.<br />
<br />
O subsecretário disse que este novo parâmetro de malha fiscal foi desenvolvido este ano, mas todas as pessoas identificadas terão suas declarações revisadas desde 2008. As 21,3 mil declarações foram selecionadas apenas na primeira semana de implantação do novo parâmetro. ''Claro que vamos olhar para os últimos cinco anos. Isso pode configurar crime de falsidade ideológica e formação de quadrilha'', avisou o coordenador geral de fiscalização, Iágaro Jung Martins. <br />
<br />
Também estão na mira da Receita os contribuintes cujas declarações de 2012 foram selecionadas pela fiscalização por inconsistência nos valores de dedução de contribuição a entidade de previdência privada. O Fisco apurou que mais de 300 mil declarações estão com indícios de fraudes. </div>
<div id="corpo" style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #464646; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12px; line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<div id="corpo" style="background-color: white; text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;"><span style="line-height: 18px;">Fonte: Folha Web</span></span></div>
</div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-62166250363400267872013-05-02T09:00:00.000-03:002013-05-02T09:00:09.759-03:00Receita começa a restituir IR 2013 em 17 de junho<br />
<div style="text-align: justify;">
A Receita Federal publicou no "Diário Oficial da União" desta terça-feira (30) o cronograma de pagamento da restituição do Imposto de renda da Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012. O primeiro lote de restituição está agendado para o dia 17 de junho. Até dezembro deste ano, sete lotes devem ser pagos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na sequência, deverão ser liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão afirma que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja nenhuma pendência ou irregularidade.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Calendário de pagamento</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1º lote, em 17 de junho de 2013;</div>
<div style="text-align: justify;">
2º lote, em 15 de julho de 2013;</div>
<div style="text-align: justify;">
3º lote, em 15 de agosto de 2013;</div>
<div style="text-align: justify;">
4º lote, em 16 de setembro de 2013;</div>
<div style="text-align: justify;">
5º lote, em 15 de outubro de 2013;</div>
<div style="text-align: justify;">
6º lote, em 18 de novembro de 2013; e</div>
<div style="text-align: justify;">
7º lote, em 16 de dezembro de 2013.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: G1</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-79509033257517544942013-04-24T09:10:00.000-03:002013-04-24T09:10:00.203-03:00Entenda de uma vez por todas a sua contabilidade<br />
<div style="text-align: justify;">
Você sabe a diferença entre Simples Nacional, Lucro Presumido, Arbitrado ou Lucro Real? Se a sua resposta for não, saiba que não há do que se envergonhar. Apesar de representar um dos pontos cruciais para a gestão do negócio, são raros os empresários que conseguem escolher sem ajuda um dos modelos tributários previstos pela lei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tema espinhoso, a verdade é que o assunto faz parte daqueles campos praticamente intransponíveis da contabilidade - o que por si só já é motivo de careta para muitos empreendedores. No entanto, segundo especialistas em gestão tributária, é fundamental que o empreendedor compreenda as diferenças entre os modelos, os prós e contras de cada uma das quatro alternativas de apuração de impostos. Conhecer sobre o assunto faz diferença para o plano de negócios e, principalmente, para a conta bancária da empresa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Ao virar as costas para os modelos contábeis, o empresário comete um erro que pode lhe ser caro", afirma o advogado tributarista Miguel Silva, sócio do escritório Miguel Silva & Yamashita Advogados. "O empreendedor simplesmente pode pagar mais em impostos do que realmente precisa ou se expõe demais aos fiscais", afirma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro problema apontado por Silva diz respeito aos custos operacionais de cada um dos modelos, além do impacto da decisão nas estratégias de crescimento. "O Simples é válido para empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões. É uma alternativa excelente, mas pode tolher o crescimento. O empreendedor precisa, aos poucos, ir preparando-se para migrar para outros modelos tributários", afirma o advogado Miguel Silva.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para o especialista, a alternativa imediata ao Simples é a do Lucro Presumido, que não exige receita bruta mínima, mas um teto de faturamento, que é atualmente de R$ 48 milhões por ano. Segundo Vicente Sevilha, do escritório Sevilha Contabilidade, o modelo é indicado para empresas com margens brutas e líquidas altas. "Para o caso de margens baixas, (negócios que faturam com escala) o sistema não compensa", diz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A opção para o seu negócio pode estar no Lucro Real, que contabiliza as receitas e abate as despesas no cálculo final. É a opção indicada para negócios com faturamento robusto - acima de R$ 48 milhões - e margens apertadas. Mas não se trata de um modelo muito utilizado. Das 4,6 milhões de empresas que constam no banco de dados da Receita Federal, apenas 3,5% (164 mil) adotam atualmente esse modelo de tributação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A última opção, Lucro Arbitrado, é tida como uma espécie de solução imposta para empresas que não mantiveram em dia sua gestão contábil. Para Miguel Silva, porém, não é bem assim. O empresário pode optar pelo modelo, que imputa multa de 20% além do que pagaria no Lucro Presumido, se quiser por conta e risco reduzir seus custos operacionais. Ainda assim, é importante ressaltar que haverá cobrança de multa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: <span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Estado de S.Paulo</span></span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-40866786282448185902013-04-23T09:07:00.000-03:002013-04-23T09:07:00.523-03:00Como se tornar um contador diferenciado no mercado de trabalho?<br />
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A pergunta acima pelo menos uma vez já se passou pela cabeça de todos os profissionais contábeis. Para responder esta questão, vamos ao nosso dia a dia.</div>
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Quando você profissional de um escritório de contabilidade ou de uma determinada empresa chega para trabalhar na segunda feira, qual o seu primeiro pensamento? A resposta de muitos é: “Que essa semana termine bem rápido”. Se na terça feira a luz acabar no escritório qual é a sua reação? Muitos iriam dar graças a deus e rezar para a Luz não voltar. Na sexta feira qual o seu maior desejo? “Essa resposta seria unanime. “Que o dia acabe logo! Amanhã é sábado.</div>
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Após efetuar a análise acima, vou fazer novamente a pergunta: Como se tornar um Contador diferenciado no mercado de trabalho?</div>
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Um Contador diferenciado no mercado de trabalho, é aquele profissional que veste a camisa da empresa, valoriza o trabalho, procura ser objetivo, porém tenta conhecer todas as variáveis para tomar alguma decisão, é diferenciado, valorizado, ajuda a todos, já que seu trabalho é fruto da união entre departamentos. Esses são alguns pontos essenciais para obter êxito na profissão.</div>
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Conhecer línguas, ser graduado e fazer uma pós-graduação hoje não são diferenciais, são apenas requisitos para concorrer a uma vaga de trabalho, porém ser determinado, conhecer bem a área que trabalho é diferencial. </div>
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Será que é tão difícil ser um profissional diferenciado? Por que todos nós não somos profissionais diferenciados? Existe alguma receita para ser esse profissional?</div>
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As respostas para as perguntas acima já foram respondidas por nós mesmos, quem nunca tentou se destacar no trabalho? Quem não gosta de receber elogios? Porém muitas vezes nos desanimamos e acabamos sendo profissionais normais, efetuando apenas as rotinas e querendo que a semana acabe mais rápida. O não reconhecimento do nosso trabalho nos leva a ser apenas um empregado e não um empreendedor.</div>
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Para mudar a situação, você leitor, vai começar a partir de hoje fazer o seu máximo, esquecer os elogios, os mesmos podem não vim, porém alguém vai estar te observando e em algum momento você será reconhecido. A semana vai ser levada como uma oportunidade de se destacar, na segunda feira quando chegar ao trabalho você vai olhar para o lado e pensar: “tenho uma nova semana para me destacar e ser um profissional diferenciado”.</div>
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Nem sempre conseguimos o êxito na primeira tentativa, porém quando nos esquecemos de olhar para trás e olhamos diretamente para o horizonte, enxergamos grandes oportunidades.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Revista Contábil e Empresarial</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-62171311379611274542013-04-22T09:05:00.000-03:002013-04-22T09:05:00.046-03:00Em três anos, declaração do IR pelo cidadão pode acabar<br />
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O sócio da Trevisan Gestão & Consultoria (TG&C), Vagner Jaime Rodrigues, prevê que em três anos os brasileiros (registrados como pessoa física) não precisarão mais se preocupar com a declaração do Imposto de renda (IR) da forma como acontece hoje, e a própria Receita Federal verificará todas as informações do IRPF e enviará um documento para cada cidadão mostrando quanto ele deve ou tem para receber de restituição. Este cenário pode proporcionar um melhor controle do fisco e maior arrecadação, o que é favorável para as contas públicas.</div>
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"De acordo com as informações prestadas de todos os cartórios dos quais foram registrados compras de imóveis de um contribuinte, por exemplo, somadas aos dados disponibilizados pela empresa na qual trabalha, o fisco vai poder cruzar e calcular todas essas informações e repassar para a pessoa física quanto ela deve ou quanto é a restituição", explica Jaime Rodrigues.</div>
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A opinião do especialista toma como base o anúncio recente do secretário da Receita, Carlos Alberto Barreto, de que a declaração do IRPF neste ano, será a última de forma simplificada. A partir de 2014, os envio das informações do tributo ao fisco devem ser feitas previamente.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: DCI</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-8473210373562613532013-04-21T08:52:00.000-03:002013-04-21T08:52:00.514-03:00Contabilidade, a quarta profissão mais demandada pelo mercado no mundo<br />
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Uma carreira milenar, mas que continua forte no mercado brasileiro e internacional é a de contador(a). No espaço Estela Entrevista, o presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o contador catarinense Juarez Domingues Carneiro, também presidente do Grupo Latinoamericano de Normatizadores de Informações Financeiras, fala sobre a campanha que o conselho vai fazer para valoriza mais os profissionais no país e destaca a alta empregabilidade do setor.</div>
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Segundo Carneiro, contador é a quarta profissão mais demandada do mundo, ou seja, a quarta que mais oferece oportunidade de trabalho. Muitos estudantes de graduação conseguem emprego ou estágio no primeiro semestre do curso.</div>
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— A contabilidade é a ciência da informação. Qualquer decisão de uma empresa ou de uma família necessita de informações que a contabilidade oferece. Decisões baseadas em dados reais significam uma possibilidade de acerto muito grande — explica o presidente do CFC.</div>
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Segundo ele, Contabilidade é um dos cursos com a maior relação custo-benefício. É uma ciência que tem uma Demanda muito grande por profissionais.</div>
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— Tem um imenso mercado. É a quarta profissão mais demandada do mundo. Era a quinta. No Brasil temos, hoje, um mercado de trabalho muito amplo. Basta olhar em jornais e revistas a Oferta de empregos. Temos estudantes na primeira fase que estão estagiando ou empregados — comenta.</div>
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Juarez Carneiro criticou a expressão "contabilidade criativa" usada pelo ministro Guido Mantega para justificar alterações no Balanço das contas nacionais. Segundo ele, não existe contabilidade criativa. Existem normas e o que é certo e errado. Contabilidade é a ciência da transparência.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Diário Catarinense</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-520631971033412213.post-1733051752333875422013-04-20T08:50:00.000-03:002013-04-20T08:50:00.580-03:00O Brasil necessita de bons contadores<br />
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Está consolidada uma nova realidade para os cerca de um milhão de profissionais da contabilidade que atuam em todo o Brasil. Entre os grandes motivos de comemoração para esta importante categoria está que, em 2013 - escolhido como o Ano da Contabilidade no Brasil -, será o terceiro ano de aplicação do Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade, o CFC, prova obrigatória para o registro do Profissional Contábil. Caso o recém-formado não seja aprovado, ele não pode tirar sua Carteira do Conselho Regional de Contabilidade e, consequentemente, não tem permissão para exercer a função.</div>
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Graças ao CFC, com mais de 66 anos de história, e a todos os Conselhos Regionais espalhados pelo território nacional, a profissão do contador é hoje uma das poucas reconhecidas e valorizadas em sua unidade e representatividade diante da sociedade, das instituições e do segmento empresarial brasileiro.</div>
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O Brasil é um país muito jovem, que tem visto muitas de suas instituições se consolidarem apenas nas últimas décadas. Já tem sido assim com a nossa democracia, que se fortalece e ganha mais importância a cada nova eleição, como a que aconteceu nos mais de 5.500 municípios brasileiros em 2012.</div>
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E não tem sido diferente em relação ao essencial e milenar ofício do contador, uma das cinco profissões mais demandadas no mercado de trabalho. Estamos construindo há pouco mais de meio século uma bela estrutura para fortalecer a profissão e seus profissionais. E, agora, com o Exame de Suficiência do CFC, damos um novo salto em direção à qualificação da área da Contabilidade.</div>
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O Exame passa a demandar uma melhor preparação daqueles que pretendem iniciar suas carreiras na área Contábil. Não basta mais aos futuros contadores e técnicos concluir a formação específica para atuar profissionalmente. É preciso comprovar em exame os conhecimentos que serão exigidos na prática diária.</div>
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Isso é bom para os profissionais, valorizados nos conhecimentos demonstrados pela avaliação; bom para os empregadores, que poderão contar com especialistas certificadamente conhecedores dos princípios da atividade; bom para a categoria, que se fortalece pela valorização de seus integrantes; e bom para as instituições, já que é sempre mais natural esperarmos atitudes éticas e respeito às regras instituídas daqueles que se prepararam dentro dos princípios que norteiam uma profissão.</div>
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Hoje, presenciamos um momento ímpar. Nosso país está mais forte do que nunca e deve crescer significativamente nos próximos anos. As instituições brasileiras se fortalecem e têm exigido melhores controles sobre as finanças de empresas e organizações. Por volta de 2030, o Brasil atingirá o chamado “bônus demográfico”, momento em que uma Sociedade alcança um ponto em que a maior parte de sua população está em idade produtiva, pronta para a geração de riquezas, o que representa o seu ápice no potencial na geração de bens, Serviços e ideias.</div>
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As IFRS (International Financial Reporting Standards), também conhecidas como normas internacionais de contabilidade, já são uma realidade para inúmeras companhias do País, sendo que o grande desafio agora é preparar as demais empresas para adotarem esse padrão.</div>
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O cenário é desafiador. Certamente precisaremos de profissionais de contabilidade mais bem preparados e em número cada vez maior para dar respostas às necessidades que surgirão. Trata-se de uma oportunidade única e que proporcionará um reconhecimento jamais vivenciado pelo segmento contábil. O CFC já se antecipou às tendências com a instituição do Exame de Suficiência e continuará fazendo sua parte para valorizar ainda mais a profissão. O desafio agora está nas mãos de nossos jovens futuros profissionais, que precisam ter em mente que a formação e a capacitação continuadas são elementos essenciais para quem quer ter sucesso em nossa profissão. </div>
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Às empresas, instituições e órgãos representantes da categoria cabe atrair os jovens para as oportunidades que a carreira contábil propicia. Também às instituições de ensino resta o desafio de manter seus currículos sempre adequados à dinâmica realidade do mercado e de garantir a Oferta de vagas proporcional à intensa Demanda futura. É fundamental contarmos com profissionais realmente aptos a dar conta desses desafios.</div>
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Felizmente, estamos no caminho certo, graças a iniciativas como essas do Conselho Federal de Contabilidade, com o Exame de Suficiência. Fica aqui o nosso apelo aos jovens contadores que iniciam suas carreiras: alimentem sempre o prazer pelo estudo, pela atualização e pelo conhecimento, pois esses são patrimônios que garantirão não só uma carreira de sucesso para cada um de vocês, mas, especialmente, contribuirão para o progresso de nosso país, de nossas instituições e de nossas empresas na construção de uma Sociedade brasileira que tem e terá muito a oferecer ao mundo.</div>
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<span style="color: #783f04; font-size: xx-small;">Fonte: Jornal do Dia - MS</span></div>
Dailton Rodrigues de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05229360134215781309noreply@blogger.com2