domingo, 1 de agosto de 2010

Proteja sua empresa com o Planejamento Tributário

   É de notório conhecimento que o nível de tributação sobre as empresas e pessoas físicas no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar certos negócios. A vontade arrecadatória do governo é cada vez mais voraz, para poder cumprir suas metas de políticas cambiais e financeiras, aumentar suas políticas sociais e sem precisar economizar com sua terrível "máquina estatal", desta forma as metas arrecadatórias só tendem a aumentar.
Empresas quebram com elevadas dívidas fiscais, e nem as recentes “renegociações”, como REFIS, PAES e PAEX, trouxeram alguma tranqüilidade ao contribuinte.
   A casta política insiste em manter a situação como está, com “reformas tributárias” que na verdade são mais aumentos de tributos. São mais de 80 tipos de tributos diferentes (entre impostos, taxas e contribuições).
   O contribuinte tem 3 atitudes diante deste quadro de derrama:
1. Sonegar tributos, vendendo sem nota e não registrando todas as operações em sua escrituração.
2. Pleitear, mediante sindicatos e órgãos de classe, uma reforma tributária decente, que não aumente a tributação e distribua de forma mais justa a carga fiscal e
3. Utilizar seu direito constitucional e realizar planejamento tributário, de forma ativa, contínua e eficaz.
    A atitude 1 é ilegal, e pode trazer danosos comprometimentos, por multas pesadíssimas e possibilidade de enquadramento em punição por crime tributário.
   A opção 2 é indicada, porém, os próprios sindicatos e órgãos da classe parecem “paralisados” diante da derrama nacional. Mas, sempre uma alternativa, se bem que de resultado de longo prazo, pois a laia política brasileira é pouco sensível aos pleitos da classe média e do pequeno e médio empresário, pois são justamente estes que mais pagam tributos em relação à renda disponível.
   Resta a opção 3, trabalhosa, mas lícita, uma verdadeira forma de “dar o troco”. Milhares de empresas e profissionais liberais têm se despertado para utilizarem seu direito legítimo, constitucional, de organizar seus negócios e atividades, visando um menor pagamento de tributos.
   Uma das grandes dificuldades na gestão de tributos é que o empresário concorda com o valor da DARF enviada pela Contabilidade no final do mês, sem ao menos tentar entender ou questionar como funciona a sistemática tributária de sua empresa, pelo menos para propor uma redução do custo fiscal. A Contabilidade apenas apura o tributo, não podendo mudar a situação tributária, porém quando o contribuinte faz um gerenciamento prévio há como reduzir o custo tributário.
   Nesse sentido temos que estar atentos no qual regime tributário optar: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido e além disso investir em profissionais qualificados para pagar menos impostos dentro da lei.

Fonte: Maph 

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